22 de abril de 2015

SONHANDO ALTO

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Por volta das quinze horas do dia 14 de outubro de 2012, o australiano Felix Baumgartner bateu um recorde mundial. Ele saltou da estratosfera a uma altura de 39 mil metros. Entrou para a história como o salto mais alto de paraquedas. Nunca ninguém havia feito isto. Foram anos de preparação para que Baumgartner realizasse seu sonho.
Quando estamos no início da carreira estudantil ou profissional, temos muitos sonhos, muitas dúvidas, inseguranças. Há um futuro desconhecido diante de nós. Somente o trabalho conjunto, o preparo, a disciplina e a confiança em Deus poderá garantir o sucesso.
O programa universitário Sonhando Alto, há mais de doze anos vem ajudando jovens a realizarem um grande salto, ingressarem numa faculdade. São moças e rapazes que sabem o que querem, sonham , planejam, e agem com confiança em Deus. Por isso, dão um salto para o futuro, para as realizações e para o sucesso, mas acima de tudo, um salto para a vida! Se você já concluiu o ensino médio, junte-se a nós nessa aventura e descubra o plano de Deus para você.
O Projeto Sonhando Alto é uma porta de acesso a uma Universidade Adventista na América do Sul.
A atividade da Colportagem, é lucrativa em muitos aspectos: é uma verdadeira escola prática de relações humanas, oferece ao jovem o prazer do testemunho pessoal, ensina a dependência diária de Deus e por meio dos recursos financeiros alcançados pode significar o caminho de acesso à uma universidade adventista.

Para pensar

“Fixai pois alto o vosso alvo e passo a passo, embora com esforços dolorosos, abnegação e sacrifício, subi até o topo a escada do progresso. Que nada vos impeça.” Mensagens aos Jovens, pág. 99
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13 de abril de 2015

Lição 3 - Quem é Jesus Cristo? de 11 a 18 de abril

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Sábado à tarde - Ano Bíblico: 1Rs 3, 4 


VERSO PARA MEMORIZAR:

“Mas vós, perguntou Ele, quem dizeis que Eu sou? Então, falou Pedro e disse: És o Cristo de Deus” (Lc 9:20).

Leituras da Semana:

Lc 4:16-30; 6:5; Ef 1:3-5; Lc 9:18-27; 2Pe 1:16-18

Quem é Jesus Cristo?

A pergunta não é um artifício filosófico nem sociológico. Ela chega até a essência daquilo que o ser humano é e do que a eternidade lhe reserva.

As pessoas podem admirar as obras de Jesus, honrar Suas palavras, exaltar Sua paciência, advogar Sua não violência, aclamar Sua determinação, elogiar Sua abnegação e ficar sem palavras diante do cruel fim de Sua vida. Muitos podem até estar prontos a aceitar Jesus como um bom homem que tentou endireitar as coisas – infundir justiça onde havia injustiça, oferecer cura onde havia doença e levar conforto onde havia apenas miséria.

Sim, Jesus poderia perfeitamente ganhar o título de o melhor professor, de um revolucionário, de um líder por excelência e de um psicólogo capaz de sondar as profundezas da alma. Ele era tudo isso e muito mais.

Porém, nenhuma dessas coisas pode, nem de longe, ser a resposta da pergunta de suprema importância que o próprio Jesus suscitou: “Mas vós, […] quem dizeis que Eu sou?” (Lc 9:20).

Essa é uma pergunta que exige resposta, e dessa resposta depende o destino da humanidade.

Aproveite a distribuição do livro Viva com Esperança para realizar uma feira de saúde em benefício de sua comunidade. Será uma bênção para sua igreja e um serviço para sua cidade. Busque informações no departamento de saúde de sua associação.

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Domingo - Ano Bíblico: 1Rs 5, 6

Reações diante de Jesus


Leia os evangelhos; leia o Novo Testamento. Nesses livros são feitas incríveis reivindicações, não apenas sobre o que Jesus fez, mas, o que é mais importante, sobre quem Ele era. Essas reivindicações – de que Ele é Deus, de que é nosso Redentor e de que somente Ele é o caminho para a vida eterna – exigem nossa atenção, porque estão cheias de implicações que têm consequências eternas para todo ser humano.

1. Leia Lucas 4:16-30. O que fez com que as pessoas reagissem da maneira como o fizeram? Veja também João 3:19.

As pessoas que O ouviram em Sua cidade natal ficaram, a princípio, entusiasmadas ao ver Jesus, que havia voltado a Nazaré depois de realizar muitos milagres e maravilhas, e elas “se maravilhavam das palavras de graça” que Ele falava (Lc 4:22). Mas a reação delas à repreensão de Jesus mostrou qual era o espírito que, na verdade, as movia.

2. Leia Lucas 7:17-22. Qual foi a pergunta de João sobre Jesus, e qual seria a razão pela qual ele a fez?

Até mesmo João Batista, o precursor de Jesus, aquele que O anunciou como “o Cordeiro de Deus”, viu dúvidas se insinuarem nas profundezas de sua alma. Ele quis saber: “És Tu Aquele que estava para vir ou havemos de esperar outro?” (Lc 7:19).

Note, também, que Jesus não respondeu diretamente à pergunta de João; em vez disso, apontou para os atos que davam testemunho dEle: “Os cegos veem, os coxos andam, os leprosos são purificados, os surdos ouvem, os mortos são ressuscitados, e aos pobres, anuncia-se-lhes o evangelho” (v. 22). Alguém poderia argumentar que Jesus não precisava responder diretamente à pergunta de João, pois Seus atos e Seus feitos davam amplo testemunho de quem Ele era.

Em certo sentido, a resposta de Jesus poderia ter causado a João ainda mais consternação. Afinal de contas, se Jesus tinha o poder de fazer todas aquelas maravilhas, por que João estava ali definhando na prisão? Quem, em meio a suas próprias tragédias pessoais, já não teve questionamentos semelhantes: se Deus tem todo esse poder, por que isto está acontecendo comigo? Por que a cruz, e tudo o que ela representa e promete, é nossa única resposta? 

Segunda - Ano Bíblico: 2Sm 15–17

Filho de Deus


“Filho do Homem” e “Filho de Deus” são dois nomes usados nos evangelhos para descrever Jesus. O primeiro indica que Ele era Deus encarnado; o segundo aponta para Sua natureza divina como a segunda Pessoa da Divindade. Juntas, as duas frases nos convidam a refletir no milagre de Jesus Cristo: Deus que é tanto divino quanto humano. Esse é um conceito difícil de ser entendido, mas a dificuldade de forma alguma diminui essa verdade e a grande esperança que ela nos oferece.

3. Leia Lucas 1:31, 32, 35; 2:11. O que esses versos nos dizem sobre quem Jesus realmente é?

Em Lucas 1:31, 32, o anjo liga o nome “Jesus” com o “Filho do Altíssimo” a quem o Senhor “dará o trono de Davi”. Jesus é o Filho de Deus. É também o Cristo, o Messias, que restaurará o trono de Davi, não como um libertador terreno, mas no sentido escatológico de que Ele finalmente derrotará Satanás em sua tentativa de usurpar o trono do próprio Deus. Aos pastores, o anjo anunciou que o bebê que estaria na manjedoura era “o Salvador, que é Cristo, o Senhor” (Lc 2:11).

Ao mesmo tempo, o título “Filho de Deus” não só afirma a posição de Cristo na Divindade, mas também revela a estreita e íntima relação que Jesus tinha com Deus, o Pai, enquanto esteve na Terra.

Contudo, a relação entre o Pai e o Filho não é a mesma que nós temos com Deus. Enquanto nossa relação é resultado da obra de Cristo, tanto como Criador quanto como Redentor, Sua relação para com o Pai, como Filho, é a de um entre três parceiros iguais e eternos. Através de Sua divindade, Jesus conservou os laços mais íntimos possíveis com o Pai. “Jesus disse: ‘Meu Pai, que está nos Céus’, como a lembrar aos discípulos que, enquanto por Sua humanidade Ele Se achava ligado a eles, participante das provações deles, e compadecendo-Se deles em seus sofrimentos, por Sua divindade estava em comunicação com o trono do Infinito” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 442).

O que significa para nós o fato de que Jesus é Deus no mais pleno sentido? Embora essa verdade tenha muitas implicações, uma delas é que, embora fosse Deus, Jesus condescendeu não apenas em tomar sobre Si nossa humanidade, mas em Se oferecer como sacrifício por nós nessa humanidade. Estamos falando de Deus, aqui! Que maravilhosa esperança essa verdade tem para nós, devido ao que ela nos diz sobre Deus e como realmente Ele é?

Terça - Ano Bíblico: 1Rs 9, 10

Filho do Homem 


Embora Jesus tivesse plena consciência de que era tanto o Filho do Homem como o Filho de Deus (Lc 22:67-70), “Filho do Homem” era a maneira favorita de nosso Salvador Se referir a Si mesmo. Ninguém mais se dirigiu a Ele por esse título. As únicas outras ocorrências do termo estão no discurso de Estêvão (At 7:56) e em Apocalipse 1:13 e 14:14. O termo aparece mais de 80 vezes nos evangelhos, e 25 vezes em Lucas. O uso que Lucas faz do título mostra o profundo interesse do autor na humanidade de Jesus como o Homem universal enviado por Deus para proclamar as boas-novas da salvação.

“A humanidade do Filho de Deus é tudo para nós. É a corrente de ouro que nos liga a Cristo, e por meio de Cristo a Deus. Isso deve constituir nosso estudo. Cristo foi um homem real; deu prova de Sua humildade, tornando-Se homem. Entretanto, era Ele Deus na carne” (Ellen G. White, Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 244).

O uso do termo “Filho do Homem” em Lucas apresenta várias revelações da natureza, missão e destino do Jesus encarnado.
Primeira, o título O identifica como um ser humano (Lc 7:34), sem lar ou abrigo no mundo (Lc 9:58).

Segunda, Lucas usou o título para assegurar a natureza e a posição divinas de Cristo: pois “o Filho do Homem é Senhor do sábado” (Lc 6:5). Portanto, Ele é também criador, com o poder de perdoar pecados (Lc 5:24).

Terceira, para realizar a missão redentora determinada pela Divindade antes da fundação do mundo (Ef 1:3-5), o Filho do Homem veio buscar e salvar o perdido (Lc 9:56, 19:10). Mas a redenção em si mesma não pôde ser completada até que “o Filho do Homem [sofresse] muitas coisas, [fosse] rejeitado [… e] morto e, no terceiro dia, [ressuscitasse]” (Lc 9:22). Essa autoconsciência do Filho do Homem sobre o caminho que Ele tinha de trilhar e sobre o preço que tinha de pagar para redimir a humanidade do pecado revela não só a origem divina do plano da redenção, mas também a submissão de Cristo, em Sua humanidade, a esse plano.

Quarta, note quanto é completo o quadro que Lucas apresenta do sofrimento do Messias nas seguintes passagens: Sua presciência da cruz (Lc 18:31-33), da traição (Lc 9:44), de Sua morte em cumprimento da profecia (Lc 22:22), de Sua crucifixão e ressurreição (Lc 24:7; ver Lc 11:30) e de Sua função como Mediador diante do Pai (Lc 12:8).

Quinta, Lucas via o Filho do Homem, em termos dos últimos dias, como Aquele que voltará à Terra para recompensar Seus santos e pôr fim ao grande conflito (Lc 9:26; 12:4; 17:24, 26, 30; 21:36; 22:69).

Em resumo, o título “Filho do Homem” incorpora o aspecto multifacetado não só de quem Cristo é, mas do que Ele veio fazer, já fez e ainda fará por nós no plano da salvação.

Quarta - Ano Bíblico: 2Sm 20, 21

“O Cristo de Deus”


4. Leia Lucas 9:18-27. Por que Jesus teria feito aos discípulos uma pergunta cuja resposta Ele já sabia? Que lição Ele estava procurando ensinar-lhes, não apenas sobre Si mesmo, mas sobre o que significa segui-Lo?

“Mas vós […] quem dizeis que Eu sou?” (Lc 9:20). A pergunta que Jesus fez dois mil anos atrás ainda perturba a História. As pessoas têm dado diferentes respostas: um grande mestre; um profundo filósofo ético; uma personificação da verdade; um monumento de autossacrifício; um profeta destemido; um reformador social; um grande modelo de tudo que o ser humano deve ser. Mas nenhuma resposta serve, a não ser a confissão que a pergunta original arrancou dos lábios de Pedro.

Depois de revelar Sua autoridade sobre a natureza (Lc 8:22-25), Seu poder sobre os demônios (v. 26-35), Seu poder sobre as doenças (Lc 5:12-15, 8:43-48), Sua capacidade de alimentar cinco mil pessoas a partir de quase nada (Lc 9:13-17) e Seu poder sobre a própria morte (Lc 8:51-56), Jesus confrontou Seus discípulos com o que, na realidade, são duas perguntas: primeiro, o que os outros pensavam dEle; depois, o que os próprios discípulos pensavam. Ele não perguntou a fim de Se informar sobre algo que ainda não soubesse. Ao contrário, perguntou a fim de ajudá-los a compreender que o fato de Ele ser quem era exigiria deles, na verdade, uma entrega que custaria tudo.

“Nosso conhecimento de Jesus nunca deve ser de segunda mão. Podemos conhecer todas as opiniões dadas sobre Jesus; podemos conhecer toda a Cristologia já formulada por mentes humanas; podemos ser capazes de dar um resumo abalizado do que todos os grandes pensadores e teólogos já ensinaram sobre Cristo – e mesmo assim não ser cristãos. O cristianismo nunca consiste em saber sobre Jesus; sempre consiste em conhecer Jesus. Cristo sempre exige um veredito pessoal. Ele não perguntou apenas a Pedro, mas pergunta a cada um de nós: ‘Você – o que você pensa de Mim?’” (William Barclay, The Gospel of Matthew. Bangalore, Theological Publications in India, 2009; v. 2, p. 161).

Nossa resposta à pergunta que Jesus fez não pode ser outra senão a confissão de Pedro: Jesus é “o Cristo de Deus” (Lc 9:20). Cristo significa “o Ungido”, o Messias, cuja missão não é a de um libertador político, mas a de um Salvador que libertará a humanidade das garras de Satanás e do pecado e inaugurará o reino da justiça.

Não basta simplesmente saber quem foi Jesus. Precisamos conhecê-Lo por nós mesmos. Se, então, você afirma que conhece Jesus, o que, de fato, você sabe sobre Ele? Isto é, o que seu próprio conhecimento pessoal de Jesus lhe ensina sobre Ele e como Ele é?

Quinta - Ano Bíblico: 2Sm 5–7

A transfiguração


5. Leia os relatos da transfiguração nos três evangelhos (Lc 9:27-36; Mt 17:1-9; Mc 9:2-8). (Leia também o relato de primeira mão feito por Pedro acerca do incidente, e note a verdade que o apóstolo estabeleceu a partir de sua experiência como testemunha ocular; ver 2Pe 1:16-19). Quais informações adicionais Lucas apresenta, e por que elas são importantes?

Lucas iniciou a narrativa com um detalhe que Mateus e Marcos não mencionam: Jesus levou Pedro, Tiago e João a um monte para orar. Jesus tinha os olhos e a mente fixos na direção de Jerusalém e predisse a vereda de sofrimento que se estendia diante dEle. Jesus desejava estar seguro de que estava fazendo o que Deus queria que Ele fizesse. Em momentos como esse, a oração é a única maneira de encontrar certeza e segurança. O processo da oração fez com que a glória divina se derramasse imediatamente sobre a pessoa de Jesus: “A aparência do Seu rosto se transfigurou e Suas vestes resplandeceram de brancura” (Lc 9:29).

O Jesus transfigurado estava conversando com Moisés e Elias sobre “Sua partida, que Ele estava para cumprir em Jerusalém” (v. 31). A palavra “partida” pode ser entendida de duas formas: Sua morte iminente em Jerusalém, embora a palavra grega usada aqui, exodus, não seja usada com frequência para a morte; portanto, “partida” pode também significar o grande “êxodo” que Jesus estava para efetuar em Jerusalém, o poderoso êxodo redentor que traria livramento do pecado.

A conversa dos três terminou com uma voz de aprovação vinda do Céu: “Este é o Meu Filho […] a Ele ouvi” (v. 35). A transfiguração ungiu Jesus com glória, assegurou-Lhe novamente Sua filiação, e anunciou que a redenção custaria a vida do Filho. Esse foi o motivo da ordem celestial para os discípulos: Ouçam-nO. Sem obediência e lealdade exclusiva a Ele, não há discipulado.

Ellen G. White escreveu, referindo-se a Moisés e Elias, que esses homens, que haviam sido “escolhidos de preferência a todos os anjos que rodeiam o trono, tinham vindo para conversar com Jesus acerca das cenas de Seu sofrimento e confortá-Lo com a certeza da simpatia do Céu. A esperança do mundo, a salvação de toda criatura humana, eis o assunto de sua entrevista” (O Desejado de Todas as Nações, p. 425).

Até mesmo o próprio Jesus, que havia confortado tantas outras pessoas, buscou consolo e conforto para Si mesmo. O que isso deve nos dizer sobre o fato de que até os mais fortes espiritualmente entre nós, podem, às vezes, precisar de consolo, encorajamento e ajuda da parte de outros? Você conhece alguém que necessita de consolo, conforto e encorajamento? 

Sexta - Ano Bíblico: 2Sm 8–10

Estudo adicional


“Evite toda questão relativa à humanidade de Cristo que esteja sujeita a ser mal entendida. A verdade e a suposição estão muito próximas uma da outra. Ao tratar da humanidade de Cristo, você deve vigiar ao máximo cada afirmação, para que suas palavras não sejam interpretadas como se significassem mais do que sugerem, e assim você perca ou anuvie a clara concepção de Sua humanidade combinada com a divindade. Seu nascimento foi um milagre de Deus. […] Nunca, de nenhuma forma, deixe sobre a mente humana a mais leve impressão de que repousou sobre Cristo qualquer mácula de corrupção ou inclinação para a corrupção, ou que Ele, de algum modo, tenha cedido à corrupção. Ele foi tentado em todos os pontos como o homem é tentado, mas é chamado de ‘Ente santo’. É um mistério sem explicação para os mortais o fato de que Cristo pudesse ser tentado em todos os pontos como nós somos e, ainda assim, ser sem pecado. A encarnação de Cristo sempre foi e sempre permanecerá um mistério” (Comentários de Ellen G. White, Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, v. 5, p. 1260, 1261).

Perguntas para reflexão

1. Ellen G. White escreveu: “A encarnação de Cristo sempre foi e sempre permanecerá um mistério.” Por que precisamos ser cuidadosos para não julgar com severidade aqueles que não entendem esse “mistério” da mesma forma que nós?

2. Diante da transfiguração, os discípulos estavam sonolentos. Qual é a sua condição diante da volta de Jesus? Você está se preparando?

3. Diante do que Jesus disse sobre Si mesmo, haveria lógica em crer que Ele foi meramente um grande homem, um grande profeta ou um grande líder espiritual? Por que precisamos aceitar que Ele é quem disse ser, ou então que Ele é um lunático ou alguém muito enganado a respeito de Si mesmo? Por que não há outra opção com respeito à identidade de Jesus?

Respostas sugestivas: 1. As pessoas de Nazaré não creram que Alguém que fora criado entre elas como uma pessoa pobre e comum pudesse ser o Messias. Quando Jesus as repreendeu por sua incredulidade, elas se iraram contra Ele. 2. A pergunta foi se Jesus era, de fato, o Messias. João esperava que, quando o Messias viesse, acabaria com as injustiças e, quando ficou preso injustamente, sua fé vacilou. Por essa razão ele mandou fazer a pergunta. 3. Eles dizem que Jesus é o Filho de Deus, o Filho do Altíssimo, o Salvador e o Senhor, isto é, que Ele é um membro da Divindade. 4. Jesus fez a pergunta para fazê-los pensar em qual seria o conceito que eles mesmos tinham dEle. Cristo estava procurando ensinar-lhes que Ele era, de fato, o Messias, e que, para segui-Lo, precisavam fazer uma entrega completa. 5. As informações que somente Lucas apresenta são de que o motivo pelo qual Jesus levou consigo Pedro, Tiago e João ao monte foi a oração; de que foi enquanto Jesus estava orando que Ele foi transfigurado; e de que o assunto de Sua conversa com Moisés e Elias era Sua partida. Essas informações nos revelam que Jesus foi orar porque queria ter a certeza de que o caminho que estava seguindo era da vontade do Pai, e que essa certeza Lhe foi dada por meio da glória derramada sobre Ele durante Sua oração, por meio da voz vinda do Céu e da conversa com Moisés e Elias.

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7 de abril de 2015

Estudo do Apocalipse começa em abril na TV e Rádio adventista!!

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O que vem a sua mente quando você ouve a palavra Apocalipse? BÍBLIA FÁCIL APOCALIPSE, será uma série de estudos que cobrirá todos os 22 capítulos do livro do Apocalipse. Confira!!!

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apocalipse abril 2015

Lição 2 - O batismo e as tentações de 4 a 11 de abril

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Sábado à tarde - Ano Bíblico: 2Sm 11, 12


VERSO PARA MEMORIZAR:

“O Espírito Santo desceu sobre Ele em forma corpórea como pomba; e ouviu-se uma voz do céu: Tu és o Meu Filho amado, em Ti Me comprazo” (Lc 3:22).

Leituras da Semana:

Lc 3:1-14; Rm 6:1-6; Lc 3:21, 22; 4:5-8; Is 14:13, 14; Lc 4:9-13

Como vimos na semana passada, Lucas apresenta uma lista de grandes dignitários da História, para ajudar a mostrar, cremos nós, que seu relato sobre Jesus e João é tão real e histórico quanto esses influentes homens. Mas há outra razão importante para mencionar esses homens de grande poder e influência: é contrastá-los com o humilde homem do deserto, João Batista, o mensageiro escolhido por Deus que devia preparar o caminho para o evento mais significativo de toda a história humana até esse momento: a vinda de Jesus, o Redentor do mundo. Que interessante é o fato de que Deus escolheu, não um dos “grandes” homens do mundo para anunciar o Messias, mas um dos mais humildes!

Os estudiosos reúnem todos esses personagens históricos e nos dão uma data próxima a 27 ou 28 d.C. para o início do ministério de João Batista e de Jesus. Foi dentro do período histórico desses homens ilustres do Império Romano que Jesus foi batizado e recebeu Sua consagração como o “Filho amado” de Deus (Lc 3:22). Lucas estabelece isso logo de início, mesmo antes de apresentar a seus leitores a “exposição em ordem” da missão e do ministério de Jesus Cristo.

Nesse dia especial, de adoração a Deus, medite sobre o que Ele fez por você e por mim.

Reflita sobre esse grande amor e salvação!

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Domingo - Ano Bíblico: 2Sm 13, 14

“Preparai o caminho do Senhor”


Em Lucas 3, João aparece em seu papel singular e fundamental na história da salvação. Qualquer outra coisa poderia ser dita a respeito da pregação de João, exceto que ele amenizasse suas palavras para agradar à multidão.

1. Leia Lucas 3:1-14. As palavras de João Batista estão carregadas de importantes verdades para todos nós. Que lições em particular você pode tirar do que João estava dizendo?

O arrependimento não é apenas uma noção teórica; é um modo de vida. A palavra vem do grego metanoia, que significa mudança de mentalidade, e isso leva a uma nova vida.

“Batizar” significa mergulhar ou imergir completamente na água. A imersão tem um significado profundo. Mesmo antes do tempo de João, os judeus haviam atribuído um significado ao batismo por imersão. Ele constituía uma prática comum quando os prosélitos gentios escolhiam se unir à fé judaica.

Ao convidar os judeus para que fossem batizados, João Batista estava apresentando um novo princípio: o batismo é uma ocasião para se renunciar publicamente aos antigos caminhos pecaminosos e preparar-se para a vinda do Messias. Assim, João Batista introduziu para os cidadãos do reino messiânico, que estava para ser inaugurado, um ato simbólico de renúncia ao pecado e de consagração a um novo modo de vida. João se apressou a acrescentar que estava batizando apenas com água, mas Aquele que viria após Ele “os [batizaria] com o Espírito Santo e com fogo” (Lc 3:16, NVI). Assim, é dada uma lição crucial: o batismo, como ato de imersão na água, é apenas um símbolo exterior de uma mudança interior – uma mudança que posteriormente seria selada pelo batismo do Espírito Santo.

Leia Romanos 6:1-6. Que lições espirituais o apóstolo Paulo extraiu do ato do batismo? Note a comparação que ele fez entre o ato de imersão e saída da água com o morrer para o pecado e viver para a justiça. Como você experimentou a realidade dessa nova vida em Cristo? Que áreas de sua vida ainda permanecem “submersas”?

O evangelismo da Semana Santa chega ao fim hoje, mas não a sua decisão de aceitar a salvação em Cristo e permanecer em Seu amor.

Segunda - Ano Bíblico: 2Sm 15–17

“Tu és Meu Filho amado”


Em Lucas 2:41-50, lemos a famosa história de quando José e Maria perderam Jesus de vista em Jerusalém. O que é especialmente fascinante é a resposta de Jesus a Maria quando ela O censurou (v. 48). Sua resposta é uma afirmação de Sua divina autoconsciência de ser o Filho de Deus. “‘Por que é que Me procuráveis? Não sabeis que Me convém tratar dos negócios de Meu Pai?’“ (v. 49, ARC). Como diz o verso seguinte, José e Maria não compreenderam as implicações do que Jesus lhes havia dito. E, para sermos justos, como poderiam compreender? Afinal de contas, nem mesmo os discípulos, depois de terem passado vários anos com Jesus, tinham plena certeza de quem Ele era e do que iria fazer.

Por exemplo, após Sua ressurreição, Jesus estava conversando com dois discípulos no caminho para Emaús. Um deles, ao se referir a Jesus, havia dito que Ele “era varão profeta, poderoso em obras e palavras, diante de Deus e de todo o povo” (Lc 24:19). Jesus, é claro, era muito mais do que um profeta. Mesmo naquele momento eles ainda não compreendiam quem Ele era e o que viera fazer.

2. Leia Mateus 3:13-17, João 1:29-34 e Lucas 3:21, 22. Qual é o significado do batismo de Jesus?

Por ocasião de Seu batismo, o Céu atestou o fato de Jesus ser o Filho de Deus. Jesus buscou o batismo, não porque precisasse dele como parte de um processo que vem após o arrependimento, mas como um exemplo aos outros (Mt 3:14, 15). Três importantes fatores se destacam com relação ao batismo de Jesus: (1) a proclamação de João Batista: “Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!” (Jo 1:29); (2) A unção de Jesus pelo Espírito Santo para a missão que Ele tinha pela frente; (3) a proclamação celestial de que Jesus é o Filho de Deus, em quem o Pai Se compraz.

O imaculado Filho de Deus, o criador do cosmos, foi batizado por um mero ser humano, como parte do plano da salvação. Como essa condescendência de Sua parte nos ajuda a estar dispostos a nos humilhar sempre que for necessário?

Terça - Ano Bíblico: 2Sm 18, 19

“Não só de pão”


“Jesus, cheio do Espírito Santo […] foi levado pelo Espírito ao deserto, onde, durante quarenta dias, foi tentado pelo diabo” (Lc 4:1, 2, NVI). Nascido para uma missão designada por Deus, comissionado para essa tarefa em Seu batismo, capacitado com o poder do Espírito Santo, Jesus, o Cristo, Se retirou para o deserto a fim de meditar na tarefa que tinha pela frente. A tentação no deserto foi uma batalha significativa entre Cristo e Satanás no grande conflito que tem sido travado desde a rebelião de Lúcifer no Céu. No deserto, quando o Salvador estava enfraquecido pelos 40 dias de jejum, quando a jornada à frente parecia árida e cansativa, Satanás assumiu pessoalmente o comando em seu ataque contra Jesus. “Satanás viu que, ou venceria, ou seria vencido. Havia muitas coisas em jogo no resultado do conflito para que ele o confiasse aos anjos confederados. Ele mesmo devia dirigir o conflito” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 116).

3. Note o que Satanás disse a Cristo: “Se és o Filho de Deus, manda que esta pedra se transforme em pão” (Lc 4:3). Nesse relato, o que Satanás estava procurando fazer que reflete o que ele tentou fazer no Céu?

A questão central ali não era o pão. Sim, o jejum de 40 dias no deserto deve ter deixado o Salvador faminto, e Satanás usou a circunstância como isca. Mas Satanás sabia que Jesus é o criador do Universo. Para Aquele que criou o Universo do nada, fazer uma pedra se transformar em pão não era problema. O ponto crucial da tentação se encontra em sua introdução: “Se és o Filho de Deus.” Apenas 40 dias antes, a voz do Céu havia atestado que Jesus era, de fato, o Filho de Deus; e então, Jesus duvidaria da certeza dada pelo Céu? Duvidar da Palavra de Deus é o primeiro passo para ceder à tentação. No Céu, Satanás havia desafiado a autoridade de Jesus; e ele faz isso aqui também, ainda que de uma forma muito mais sutil do que a usada por ele no Céu.

De que forma podemos aprender a não sucumbir às tentativas de Satanás para conseguir que duvidemos das promessas de Deus?

Quarta - Ano Bíblico: 2Sm 20, 21

“Se… me adorares”


4. Leia Lucas 4:5-8. Por que Satanás desejava que Jesus o adorasse? Que assunto crucial estava em jogo?

Receber adoração é prerrogativa exclusiva de Deus; esse é o único fator que separa para sempre a criatura do Criador. Uma das questões na rebelião de Lúcifer contra Deus no Céu foi a adoração. A ambição de Lúcifer é bem sintetizada por Isaías 14:13, 14: ascender ao Céu, exaltar seu trono acima das estrelas de Deus, ser semelhante ao Altíssimo. Foi uma tentativa de usurpar a autoridade que pertence apenas ao Criador.

Nesse contexto, podemos entender melhor o que estava acontecendo nessa tentação. Quando Jesus estava prestes a iniciar Sua missão de redimir o mundo e restaurá-lo à posse e à autoridade de Deus, Satanás O levou ao topo de um monte, apresentou-Lhe uma visão panorâmica de todos os reinos e Lhe ofereceu a glória deles em troca de um simples ato: “Portanto, se prostrado me adorares, toda será Tua” (Lc 4:7).

Satanás estava tentando desviar a perspectiva de Cristo de Sua prioridade divina, e tentando seduzi-Lo com pompa e glória ao preço de apenas um gesto Seu de curvar-Se. Ele estava tentando obter aqui, novamente, a autoridade e a adoração que não conseguira no Céu.
Note como Cristo despediu o tentador com total desprezo: “Vai-te, Satanás” (Lc 4:8, ARC). A adoração e o serviço que a acompanha pertencem somente ao Deus criador. Então, novamente a Palavra de Deus veio para ajudar Jesus. Não disse a inspiração, através de Moisés: “Ouve, Israel, o Senhor, nosso Deus, é o único Senhor. Amarás, pois, o Senhor, teu Deus […] O Senhor, teu Deus, temerás, a Ele servirás” (Dt 6:4, 5, 13)? A resposta suprema às mentiras e engodos de Satanás é decidir seguir a Deus de maneira absoluta, em fé e obediência.

Qualquer um de nós pode enfrentar a tentação de comprometer a fé, mesmo que seja em “pequenas coisas”: seu emprego, sua aprovação num exame na universidade ou sua promoção requer uma transigência com respeito ao sábado. Seu visto para entrar num país melhor depende de uma mudança de nome que oculte sua fé. Em que ponto você pode fazer uma concessão? O preço alguma vez é justo? Se sim, quando?

Quinta - Ano Bíblico: 2Sm 5–7


Cristo, o Vencedor


Lucas e Mateus apresentam a segunda e a terceira tentações em ordem invertida. A razão para tanto não é clara, mas não precisamos nos demorar nisso. A questão importante é a vitória final de Jesus sobre Satanás, proclamada pelos dois evangelhos. O fator significativo que emerge do estudo das tentações é que Jesus Cristo é uma Pessoa real. Ele foi tentado como nós, mas sem pecado (Hb 4:15). Com a vitória em cada uma das tentações, com Seu triunfo sobre Satanás, com a Palavra de Deus em Sua boca e ligado à fonte celestial de poder por meio da oração, Jesus saiu para proclamar o reino de Deus e para inaugurar a era messiânica.

5. Leia Lucas 4:9-13 e Mateus 4:5-7. Nas duas primeiras tentações, Jesus usou as Escrituras para vencer as provocações de Satanás. Então, na terceira, Satanás fez o mesmo e citou as Escrituras para testar se Jesus realmente levava a Palavra de Deus a sério. O que estava acontecendo ali, e como Jesus reagiu?

Satanás levou Jesus ao pináculo do templo em Jerusalém, que é o lugar mais sagrado da história judaica. A cidade de Sião, o templo onde Deus habitava entre Seu povo, se tornou o palco do confronto entre Satanás e Cristo. Novamente, o prefácio foi: “Se és o Filho de Deus.” Observe o que Satanás disse: Se Deus é de fato Seu Pai, e se Sua missão de fato é ordenada por Ele, atire-Se do pináculo abaixo e comprove isso de uma vez por todas. Certamente, se tudo isso é verdade, Deus não deixará que Você Se machuque. Ele então cita as Escrituras: “Aos Seus anjos ordenará a Teu respeito que Te guardem” (Lc 4:10).

Satanás conhecia a Bíblia, mas torceu sua interpretação. Sua tática foi levar Jesus a colocar Deus à prova. Deus, de fato, prometeu proteção por parte de Seus anjos, mas somente dentro do contexto da execução de Sua vontade, como no caso de Daniel e seus companheiros. Novamente Jesus, usando as Escrituras, deu uma resposta decisiva a Satanás, declarando que não nos compete pôr Deus à prova (v. 12). Nosso dever é nos colocar nas mãos de Deus e deixar que Ele faça o resto.

Note quatro ensinos importantes da Bíblia sobre a tentação: (1) Ninguém está livre de tentações; (2) quando Deus permite que tentações nos sobrevenham, também provê graça para resistirmos a elas e força para as vencermos; (3) as tentações não vêm da mesma forma todas as vezes; (4) ninguém é tentado além do que é capaz de suportar (1Co 10:13).

Sexta - Ano Bíblico: 2Sm 8–10 

Estudo adicional


“Se José e Maria houvessem firmado a mente em Deus, mediante meditação e oração, teriam avaliado a santidade do depósito que lhes era confiado, e não teriam perdido Jesus de vista. Pela negligência de um dia perderam o Salvador. Custou-lhes, porém, três dias de ansiosas buscas para tornar a encontrá-Lo. O mesmo quanto a nós; pelas conversas ociosas, por maledicência ou negligência da oração, podemos perder num dia a presença do Salvador, e talvez leve muitos dias de dolorosa busca para tornar a achá-Lo, e reconquistar a paz que perdemos” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 83).

Perguntas para reflexão

1. A tentação em si não é pecado. No sentido bíblico, a tentação tem o potencial de confirmar a possibilidade de santidade. Ser tentado é uma coisa; cair em pecado é outra. Qual é nossa responsabilidade com respeito a fazer tudo o que podemos até mesmo para evitar a tentação?

2. Filósofos e teólogos muitas vezes falam sobre o que chamam de “metanarrativa”, isto é, uma grande história ou tema global dentro do qual ocorrem outras histórias. Em outras palavras, uma metanarrativa é a tela de fundo, o contexto em que outras histórias e eventos se desenrolam. Como adventistas do sétimo dia, vemos o grande conflito como a “metanarrativa”, ou a tela de fundo do que tem acontecido na Terra e no Céu. Quais passagens da Bíblia nos mostram a realidade do grande conflito, e como ele nos ajuda a explicar o que está acontecendo no mundo?

3. Quais são algumas das passagens bíblicas mais fortes que nos prometem vitória sobre as tentações que cruzam nosso caminho? Por que, porém, mesmo com essas promessas, ainda é tão fácil cair?

4. “Duvidar da Palavra de Deus é o primeiro passo para ceder à tentação”. Você concorda?

5. De que maneiras a idolatria pode ser muito mais sutil do que curvar-se e adorar algo que não seja o Senhor?

Respostas sugestivas:1. O arrependimento precede o perdão dos pecados e o batismo, mas o verdadeiro arrependimento se manifesta de maneira prática na vida, produzindo frutos. Se esses frutos estão ausentes, a conversão não é genuína, ainda que a pessoa tenha sido ensinada na fé desde o berço e/ou tenha sido batizada. O batismo é apenas um símbolo exterior de uma mudança interior. 2. Jesus foi batizado para cumprir toda a justiça, isto é, como exemplo. Em Seu batismo, Cristo foi anunciado por João Batista como o salvador do mundo, ungido para Sua missão pelo Espírito Santo, e reconhecido pelo Céu como o Filho de Deus. 3. Satanás está desafiando a autoridade de Cristo como Deus. 4. Satanás, no Céu, teve a pretensão de ser igual a Deus. Se ele conseguisse que Cristo o adorasse, algo que é prerrogativa exclusiva da Divindade, teria conseguido a autoridade e a adoração que não conseguiu no Céu. 5. Satanás torceu o sentido das Escrituras para tentar fazer Jesus pôr Deus à prova e colocar-Se fora da vontade de Deus para provar que era Seu Filho. 

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27 de março de 2015

A paixão de Cristo é você Dia 3 Especial TV Novo Tempo

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Lição 1 - A primeira vinda de Jesus de 28 de março a 4 de abril

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Sábado à tarde - Ano Bíblico: 1Sm 17–19


VERSO PARA MEMORIZAR:

“Para Deus não haverá impossíveis” (Lc 1:37).

Leituras da Semana:

Lc 1:2, 3; 2Tm 3:16; Lc 1:5-22; Dt 18:15; Lc 2:9-12, 25-32

O evangelho de Lucas foi escrito primariamente para os gentios. O próprio Lucas era gentio (como está implícito no contexto de Colossenses 4:10-14), e o mesmo se pode dizer de Teófilo, a quem o evangelho foi endereçado.

Além de ser médico, Lucas era um historiador meticuloso. Na introdução do evangelho, ele localizou Jesus na história real, isto é, colocou a narrativa dentro do contexto histórico da época: Herodes era o rei da Judeia (Lc 1:5), César Augusto reinava sobre o Império Romano (Lc 2:1) e um sacerdote cujo nome era Zacarias estava cumprindo seu turno no templo de Jerusalém (Lc 1:5, 9). No capítulo 3, Lucas mencionou seis datas contemporâneas relacionadas ao ministério de João Batista, o precursor de Jesus.

Assim, Lucas colocou a história de Jesus dentro da História, com pessoas reais e no tempo real, para afastar de sua narrativa qualquer ideia mitológica. Seus leitores devem ficar maravilhados com o fato de que Jesus é real e de que, por meio dEle, Deus invadiu a História com “o Salvador, que é Cristo, o Senhor” (Lc 2:11).

Domingo - Ano Bíblico: 1Sm 20–23

“Uma exposição em ordem” (Lc 1:1-3; At 1:1-3)


Atos 1:1 nos diz que, antes que esse livro fosse escrito, seu autor escreveu “o primeiro livro”. Isso, além do fato de que ambos os relatos foram endereçados a Teófilo, nos ajuda a concluir que um só autor foi o responsável por ambos os livros. Os dois relatos podem ser considerados a parte 1 e a parte 2 da “Origem e História da Igreja Cristã”. A parte 1 é uma narrativa da vida e obra de Jesus (o Evangelho de Lucas) e a parte 2 (Atos dos Apóstolos) é um relato da propagação da mensagem de Jesus e da igreja primitiva.

1. Como o Evangelho de Lucas foi escrito? Leia Lucas 1:2, 3 e 2 Timóteo 3:16.

Lucas tinha conhecimento de muitos que haviam escrito sobre os eventos que abalaram tanto a cidade de Jerusalém como outros locais além de suas fronteiras: os eventos relativos a Jesus Cristo. As fontes de tais obras literárias incluíam muitas “testemunhas oculares e ministros da Palavra” (Lc 1:2) – uma clara referência aos discípulos e a outros contemporâneos de Jesus. O próprio Lucas teve contato com essas testemunhas e ministros (como Paulo e outros líderes apostólicos), e possivelmente também com os evangelhos escritos por Marcos e Mateus. Lucas, obviamente, não foi uma testemunha ocular da história de Jesus, mas foi um autêntico converso a Cristo, digno de confiança.

Mateus escreveu para um público judeu, apresentando Jesus como o grande mestre, o cumprimento das profecias e o rei dos judeus. Referiu-se muitas vezes a profecias do Antigo Testamento que se cumpriram em Cristo. Marcos escreveu para um público romano sobre Jesus como um homem de ação. Lucas, um médico gentio, escreveu para os gregos e os gentios sobre Jesus como uma figura universal – o Salvador do mundo. Lucas mencionou que seu propósito ao escrever era duplo: apresentar uma “exposição em ordem” (Lc 1:3) e mostrar a certeza dos grandes ensinos desse novo tempo. Um dos objetivos de seu evangelho é proporcionar certeza sobre a verdade tal qual é em Jesus.

Lucas, escritor bíblico inspirado, usou material de outras pessoas em seus escritos. Obviamente, esse uso de outras fontes não nega a inspiração nem a autoridade do que ele escreveu. Que lições isso deve ter para nós, como adventistas do sétimo dia, com respeito à questão de como a inspiração, canônica ou não canônica, atua nos escritores inspirados?

Ele viveu por você! Esse é o tema de hoje no programa da Semana Santa. Abra sua casa ou participe em algum pequeno grupo.

Segunda - Ano Bíblico: 1Sm 24–27

“A quem darás o nome de João”


Por quase 400 anos, depois de Malaquias, o silêncio divino marcou a história de Israel. Com o anúncio do nascimento de João Batista e de Jesus o silêncio divino estava prestes a ser quebrado.

As histórias do nascimento de João e de Jesus têm paralelos. Os dois nascimentos são milagres: no caso de João, Isabel já tinha passado havia muito tempo da idade de ter filhos; no caso de Jesus, uma virgem teria um filho. O anjo Gabriel anunciou as duas promessas de nascimento. Ambos os anúncios foram recebidos com assombro, alegria e entrega à vontade de Deus. Os dois bebês cresceriam e se fortaleceriam no Espírito (Lc 1:80; 2:40).

Mas a missão e o ministério desses dois bebês miraculosos seriam distintos e diferentes. João deveria preparar o caminho para Jesus (Lc 1:13-17). Jesus era o “Filho de Deus” (v. 35) e o cumprimento das profecias messiânicas (v. 31-33).

2. Leia Lucas 1:5-22. Embora seja dito que Zacarias andava “irrepreensivelmente”, sua falta de fé no anúncio do anjo motivou uma repreensão. Como isso nos ajuda a compreender o significado da palavra “irrepreensível” quando aplicada a alguém que crê em Jesus?

“O nascimento de um filho a Zacarias, como o do filho de Abraão, e o de Maria, visava a ensinar uma grande verdade espiritual, verdade que somos tardios em aprender e prontos a esquecer. Somos por nós mesmos incapazes de fazer qualquer bem; mas o que não somos capazes de fazer, o poder de Deus há de operar em toda pessoa submissa e crente. Por meio da fé foi dado o filho da promessa. Mediante a fé é gerada a vida espiritual, e somos habilitados a realizar as obras da justiça” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 98).

O milagre de João teve um propósito importante no trato de Deus para com Seu povo. Depois de 400 anos de ausência profética na história de Israel, João apareceu nessa história com uma mensagem específica e com poder decisivo. A missão e a mensagem de João era “deixar um povo preparado para o Senhor” (Lc 1:17, NVI). Ele devia ser o precursor do Messias, aquele que prepararia o caminho para a missão de Jesus.

Ore por decisões que serão tomadas durante a Semana Santa e participe hoje da reunião mais próxima de sua casa.

Terça - Ano Bíblico: 1Sm 28–31

“A quem chamarás pelo nome de Jesus”


O nascimento de Jesus não foi um acontecimento comum. Foi marcado no calendário eterno de Deus, e “vindo … a plenitude do tempo, Deus enviou Seu Filho, nascido de mulher” (Gl 4:4). Ele é o cumprimento da primeira promessa que Deus fez no Éden, após a entrada do pecado (Gn 3:15).

3. De que forma, nas passagens abaixo, o nascimento de Jesus aparece como um incrível cumprimento da profecia? O que isso nos diz sobre a razão pela qual devemos aprender a confiar em todas as promessas de Deus? Dt 18:15; At 3:22-24; Is 7:14; Mt 1:22, 23; Mq 5:2; Lc 2:4-7

Seis meses depois de Gabriel ter anunciado a Zacarias o futuro nascimento de João, ele anunciou a Maria de Nazaré um milagre ainda maior: o de que ela, uma virgem, conceberia e daria “à luz um filho, a quem [chamaria] pelo nome de Jesus” (Lc 1:31).

O nascimento virginal de Jesus é totalmente contrário à natureza, e não pode ser explicado pela natureza nem pela filosofia naturalista. Até Maria perguntou: “Como será isto, pois não tenho relação com homem algum?” (v. 34). O anjo assegurou a ela que isso seria obra do Espírito Santo (v. 35) e que “para Deus não haverá impossíveis” (v. 37). A submissão imediata e fiel de Maria foi notável: “Que se cumpra em mim conforme a tua palavra” (v. 38). Toda pergunta humana, não importa quão natural ou lógica seja, precisa dar lugar à resposta divina. Seja no caso da criação ou da cruz, da encarnação ou da ressurreição, da queda do maná ou do derramamento do Pentecostes, a iniciativa divina requer a entrega e aceitação humanas.

Enquanto Maria respondeu à sua própria pergunta com submissão e entrega à soberania e ao eterno propósito de Deus, Gabriel a tranquilizou com outra grande resposta: “Descerá sobre ti o Espírito Santo, e o poder do Altíssimo te envolverá com a Sua sombra; por isso, também o ente santo que há de nascer será chamado Filho de Deus” (v. 35).

Algumas culturas seculares têm sido forçadas a crer que tudo, em última análise, tem uma explicação naturalista e científica. Por que essa é uma visão estreita, e até superficial, da grandeza da realidade?

Convide um amigo para ir ao seu pequeno grupo para que orem e estudem juntos a Bíblia Sagrada.  

Quarta - Ano Bíblico: 2Sm 1–4

A manjedoura de Belém


Lucas começou o relato da manjedoura de Belém com uma referência histórica. José e Maria saíram de sua casa em Nazaré para viajar até sua cidade natal, Belém, devido a um recenseamento decretado por César Augusto, imperador de Roma, quando Quirino era governador da Síria. Esses detalhes históricos devem levar o estudante da Bíblia a apreciar a submissão de Lucas ao Espírito Santo, que o levou a registrar os detalhes da Encarnação dentro da estrutura da História.

4. Reflita sobre a pobreza de Jesus conforme vista em Lucas 2:7. Compare a imagem de “panos” (NVI), da “manjedoura” e de que “não havia lugar […] na hospedaria” com a descrição feita por Paulo, em Filipenses 2:5-8, sobre a condescendência de Jesus. Que tipo de estrada Ele teve de palmilhar por nós?

A história das circunstâncias pobres em que o Senhor do Céu Se encarnou continua com os primeiros visitantes que foram à manjedoura: os pastores. A “boa-­nova de grande alegria” (Lc 2:10) não foi dada aos ricos nem aos poderosos, nem aos escribas nem aos sacerdotes, nem aos governantes nem aos potentados que tinham domínio sobre o território, mas aos humildes e desprezados pastores. Observe a majestade e a simplicidade da mensagem: “Nasceu um Salvador para vocês na cidade de Davi. Ele é Cristo, o Senhor, o Ungido. Vocês O encontrarão envolto em panos” (tradução do autor). O mais precioso dom do Céu veio numa embalagem simples, como frequentemente ocorre. Mas o presente trouxe “glória a Deus”, “paz na Terra” e “boa vontade para com os homens” (v. 14, ARC).
O relato de Lucas com respeito ao anjo (Lc 2:9-12) apresenta três assuntos vitais da teologia cristã. Primeiro, a boa-nova do evangelho é para “todo o povo”. Em Jesus, judeus e gentios se tornam um só povo de Deus. Segundo, Jesus é o Salvador; não há nenhum outro.
Terceiro, Jesus Cristo é o Senhor. Esses três temas, tão claramente estabelecidos no princípio dos escritos de Lucas, se tornaram, mais tarde, o alicerce da pregação apostólica, particularmente a de Paulo.

Pense sobre aquilo que cremos como cristãos: o Criador de todas as coisas (Jo 1:1-3) não só entrou neste mundo caído como um ser humano, mas também viveu uma vida dura, que terminou numa cruz. Se cremos realmente nisso, por que todos os aspectos de nossa vida devem ser vividos em submissão a essa verdade? Que partes de sua vida refletem sua crença na história de Jesus, e quais partes não a refletem?

O tema de hoje na Semana Santa é Ele Se entregou por você. Envolva-se e seja abençoado.

Quinta - Ano Bíblico: 2Sm 5–7

Os que deram testemunho a respeito do Salvador 


Embora estivesse escrevendo primariamente para os gentios, Lucas estava ciente da importância da herança judaica transmitida por meio do Antigo Testamento. Ele teve o cuidado de ligar a história do Novo Testamento com o Antigo, e apresentou a bela cena de Maria e José circuncidando o bebê Jesus ao oitavo dia e levando-O ao templo de Jerusalém, tudo de acordo com a lei judaica (Lc 2:22-24).

5. Leia Lucas 2:25-32. Note três pontos concernentes à teologia da salvação que Simeão enfatizou: a salvação é através de Jesus; a salvação é preparada por Deus; a salvação é para todos os povos, tanto para os gentios como para Israel. Como essas verdades estão relacionadas à mensagem do primeiro anjo de Apocalipse 14:6, 7?

A profecia de Simeão também predisse dois aspectos significativos do ministério de Jesus.

Primeiro, Cristo estava “destinado tanto para ruína como para levantamento de muitos em Israel” (Lc 2:34). Sim, Cristo trouxe luz e salvação a todos, mas não sem um custo para quem as recebe. Com Cristo não há posição neutra: ou a pessoa O aceita ou O rejeita, e a salvação depende da resposta apropriada. Cristo exige exclusividade: ou permanecemos nEle, ou não. Aqueles que permanecerem nEle ressuscitarão e farão parte de Seu reino; os que O rejeitarem ou ficarem indiferentes a Ele tombarão e perecerão sem esperança. A fé em Cristo é inegociável.

Segundo, Simeão profetizou para Maria: “Uma espada traspassará a tua própria alma” (Lc 2:35). A referência foi, sem dúvida, à morte de Jesus na cruz, que Maria iria testemunhar. Maria e todas as gerações que vieram após ela deviam se lembrar de que sem a cruz não há salvação. A cruz é o eixo em torno do qual gira todo o plano da salvação.

A salvação é um presente no sentido de que não podemos fazer nada para merecê-la. Contudo, mesmo assim, ela pode ter um custo muito grande para aqueles que a aceitam. Qual foi o preço que você já teve que pagar por seguir a Cristo, e por que esse preço é muito pequeno?

Comemore conosco! A programação da Semana Santa está comemorando 45 anos de existência. Esse programa tem abençoado a vida de muita gente!

Sexta - Ano Bíblico: 2Sm 8–10 

Estudo adicional


“Lucas, o autor do evangelho que tem seu nome, era médico-missionário. Nas Escrituras ele é chamado ‘o médico amado’ (Cl 4:14). O apóstolo Paulo ouviu falar de sua habilidade como médico, e o procurou como a alguém a quem o Senhor havia confiado uma obra especial. Obteve sua cooperação, e por algum tempo Lucas o acompanhou em suas viagens de um lugar para outro. Depois de certo tempo, Paulo deixou Lucas em Filipos, na Macedônia. Ali ele continuou a trabalhar por vários anos, tanto como médico, como na qualidade de professor do evangelho. Em sua obra médica, ministrava aos enfermos, e orava então para que o poder restaurador de Deus repousasse sobre os aflitos. Assim o caminho era aberto para a mensagem evangélica. O êxito de Lucas como médico concedeu-lhe muitas oportunidades para pregar Cristo entre os gentios. É o plano divino que trabalhemos como os discípulos fizeram” (Ellen G. White, A Ciência do Bom Viver, p. 140, 141).

Perguntas para reflexão

1. Se Lucas, ao escrever seu evangelho, levou em conta materiais publicados anteriormente, como devemos entender a inspiração das Escrituras (2Tm 3:16)? Como a inspiração atua? Ver, de Ellen G. White, “A Inspiração dos Escritores Proféticos”, Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 15-23.

2. O nascimento virginal ocorreu por obra de Deus, e é marcado por Seu mistério, Sua majestade e Sua missão. Também está além da compreensão humana. Mas a pergunta é: Que importa isso? Quantas coisas seculares também estão além da compreensão humana? Se Deus de fato existe, e se Ele tem o poder de criar e sustentar o Universo, o nascimento virginal estaria além de Seu poder? Afinal de contas, veja o que o anjo disse a Maria após lhe dar a incrível notícia: “Pois para Deus não haverá impossíveis” (Lc 1:37).

3. Um entrevistador de TV disse que, se tivesse oportunidade, a pessoa que ele mais gostaria de entrevistar seria Jesus, e que faria apenas uma pergunta: “O Senhor de fato nasceu de uma virgem?” Por que essa pergunta e sua resposta são tão importantes? 

Respostas sugestivas: 1. Lucas escreveu seu evangelho usando relatos escritos por testemunhas oculares e por ministros da Palavra (os apóstolos). 2. A palavra “irrepreensível” não significa que a pessoa tenha perfeição absoluta, mas que ela busca de todo o coração andar segundo a vontade de Deus. 3. O primeiro par de passagens apresenta o nascimento de Cristo como um profeta procedente do povo judeu, fato predito por Moisés; o segundo, o nascimento virginal, predito por Isaías; o terceiro, o local do nascimento de Cristo, predito por Miqueias. 4. A estrada da suprema abnegação. 5. O fato de a salvação ser através de Jesus está relacionado ao evangelho eterno, já que o evangelho é centralizado em Jesus; a verdade de que a salvação é preparada por Deus está relacionada à verdade de que Deus deve ser temido e receber a glória, porque proveu o evangelho; e o fato de que a salvação é para todos os povos está relacionado à verdade de que este evangelho eterno deve ser pregado a todos os povos.

A morte de Cristo foi um evento marcante na História. Ele morreu por você é o tema de hoje da Semana Santa. Vá a uma igreja ou pequeno grupo perto de sua casa!

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