25 de março de 2013

Lição da Escola Sabatina 1° Trimestre de 2013

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Criacao da Terra por Jesus

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Lição em Vídeo: Programa da TV Novo Tempo: uma nova lição disponível no youtube todo domingo.

1º Trimestre/2013 – Origens - Links do programa da TV
1. Jesus, Criador do céu e da Terra (29/12/12-05/01/2013)
2. A formação do mundo (5-12/01/2013)
3. A criação concluída (12-19/01/2013)
4. Criação, um tema bíblico (19-26/01/2013)
5. Criação e moralidade (26/01-2/02/2013)
6. Criação e queda (2-9/02/2013)
7. Vendo por espelho, obscuramente (9-16/02/2013)
8. Jesus, provedor e mantenedor (16-23/02/2013)
9. Casamento: um presente dado no Éden (23/02-2/03/2013)
12. Criação e evangelho (16-23/03/2013)
13. Recriação (23-30/03/2013)

Entrevistas do Programa 180 Graus

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programa 180 graus

1- Entrevista com Kennizia Metz (ex-adventista mundana)

2- Entrevista com Umberto Moura (ex-Engenheiro Naval)

3- Entrevista com Flávia Mendes (ex-modelo internacional)

4- Entrevista com Ricardo Catalano (Crise Familiar e Existencial)

5- Entrevista com Gabriela Calábria (nunca tinha ouvido falar do adventismo)

6- João Paulo Beraldinelli (solidão)

7- João Carlos Trindade (Fugiu de casa)

Sermão 1# A Missão de Maria - Semana Santa 2013 da Igreja Adventista

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22 de março de 2013

Novo Papa é da Ordem Assassina dos Jesuítas e já é acusado de Crimes na Argentina

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papa francisco ordem assassina

Novo papa já foi acusado de cumplicidade com crimes da ditadura argentina

Arcebispo de Buenos Aires, o cardeal chegou a testemunhar em julgamento sobre a desaparição de sacerdotes

Recém-eleito papa, o argentino Jorge Mario Bergoglio é acusado de ter sido cúmplice de crimes cometidos pela ditadura cívico-militar de seu país (1976-1983). Arcebispo de Buenos Aires, o cardeal chegou a ser convocado para testemunhar em julgamento sobre a desaparição de sacerdotes durante os anos de terrorismo de Estado.

De acordo com a Associação Mães da Praça de Maio, Bergoglio facilitou o sequestro dos sacerdotes jesuítas Francisco Jalics e Orlando Yorio. A versão da entidade é corroborada pelo jornalista Horacio Verbistky, autor de diversos livros sobre o assunto. “[Ele] era chefe da Companhia de Jesus, às quais eles pertenciam, mas em vez de protegê-los, lhes tirou a proteção eclesiástica e poucos dias depois foram sequestrados”.

“Ele os denunciou por estarem vinculados com a subversão e de terem desobedecido seus superiores hierárquicos”, continuou o jornalista, afirmando que a informação estava documentada na chancelaria argentina.

Em 2011, durante as audiências do processo sobre o plano sistemático deroubo de bebês – nascidos em prisões clandestinas, durante a ditadura, e adotados ilegalmente por outras famílias, em sua maioria próximas a autoridades militares –, Bergoglio chegou a ser citado para declarar, após testemunhas apontarem que ele estava ciente deste tipo de crime.

“Como é que o Bergoglio diz que só sabe do roubo de bebês há 10 anos?”, questionou em uma audiência Estela de la Cuadra, que apresentou ao tribunal cartas de seu pai ao arcebispo, agora papa, nos quais pedia que este intercedesse na procura por sua filha desaparecida, e de sua neta, que nasceu em um centro clandestino de prisão e tortura da ditadura.

Segundo o depoimento de Alicia De la Cuadra, primeira presidente da Associação Avós da Praça de Maio, durante a busca por sua neta, Bergoglio teria dado a ela uma carta na qual dizia que o bispo argentino Mario Piqui intercederia no caso. Após o contato com autoridades policiais, no entanto, o bispo teria afirmado ao casal que a criança estaria vivendo com um “bom casal” e que a suposta adoção já não tinha “volta atrás”.

Além dos indícios de cumplicidade no esquema de roubo e apropriação ilegal de menores, Bergoglio deveria declarar acerca da morte de religiosos durante a repressão. Segundo a imprensa local, em depoimento de cerca de quatro horas, o cardeal afirmou que se reuniu com integrantes da Junta Militar que governava o país - Jorge Rafael Videla e Emilio Eduardo Massera – para pedir a libertação dos sacerdotes.

Em entrevista à televisão pública argentina, no entanto, o jornalista Verbitsky afirma que na audiência ante os tribunais, Bergoglio negou informações concedidas a ele em uma entrevista.

Segundo a reportagem, o novo papa deu ao jornalista detalhes sobre uma ilha chamada El Silencio, no delta do Rio Tigre, que teria sido vendida em 1979 pelo episcopado argentino para a Marinha, com o objetivo de servir como centro clandestino de prisão. “[Ele] negou [perantes os juízes] fatos que eu tenho claramente documentados”, disse Verbistky.

Em audiência sobre crimes cometidos na Escola de Mecânica da Marinha (Esma), centro de detenção clandestino da ditadura, a ex-presa e desaparecida María Elena Funes relatou que o arcebispo de Buenos Aires tinha proibido um dos jesuítas de atuar como padre na região de Bajo Flores, no sul da capital argentina, por razões ideológicas.

Berglogio foi denunciado pela primeira vez por cumplicidade com crimes da ditadura em 1986, no livro Igreja e Ditadura, escrito por Emilio Mignone, autor defensor dos direitos humanos que teve sua filha desaparecida.

*Com informações dos jornais Página 12 e Tiempo Argentino

papa francisco ordem assassina4

Veja aqui sobre o ataque Jesuíta ao presidente Americano Abrahan Lincoln.

Conheça sobre o  Papa Negro: Chefe da Ordem Assassina dos Jesuítas

papa francisco ordem assassina3

Papa Francisco I: Como a Igreja Católica ajudou a implantar a Ditadura na Argentina

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[A edição nº 8 da Revista Samuel, que vai às bancas nos próximos dias, traz na seção 'Vale a pena ler de novo' uma reportagem de 2005 explicando a relação entre a Igreja Católica e ditadura argentina. Parte do texto, você pode ler abaixo. A íntegra do texto, está disponível na versão impressa da revista.]

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Livro que denuncia crimes do Papa Argentino Francisco I

Igreja e Ditadura papa francisco i

O Papa Francisco I, foi denunciado pela primeira vez por cumplicidade com crimes da ditadura argentina em 1986, no livro Igreja e Ditadura, escrito por Emilio Mignone, autor defensor dos direitos humanos que teve sua filha desaparecida.

Publicado em Primeira Besta: Papado | Deixe um comentário

10 cardeais Corruptos que participaram do último Conclave

Lista abaixo identifica membros da Santa Sé que contribuíram com a impunidade de padres acusados de molestar crianças
1.) Cardeal Timothy Dolan, arcebispo de Nova York; norte-americano, 63.
Um dos eclesiásticos de maior exposição na mídia em função de seu cargo— “arcebispo da capital do mundo”, como já havia se referido ao posto de Nova York o papa João Paulo II —, Dolan convive com denúncias de vítimas de abuso sexual, violentadas por padres da arquidiocese de Milwaukee, no período em que o cardeal esteve no comando por lá. Atualmente, o caso está na Justiça dos Estados Unidos e os advogados das vítimas querem esclarecimentos sobre em que momento Dolan soube das denúncias. Alega-se que o cardeal retardou deliberadamente o andamento do caso, demorando para levá-lo a público, e, com isso, dificultando o trabalhado dos promotores encarregados.
2.) Cardeal Roger Mahony, ex-arcebispo de Los Angeles; norte-americano, 77.
Chefe da arquidiocese da “cidade dos Anjos”, o cardeal Mahony é fortemente acusado de encobertar inúmeros casos de pedofilia por padres abaixo da sua hierarquia. Estima-se que sejam mais de 500 vítimas de abusos sexuais cometidos por padres. Para lidar com a questão, o então arcebispo de Los Angeles trocou correspondências com o Vaticano, mais especificamente comunicando o então cardeal, e futuro papa Bento XVI, Joseph Ratzinger. Alguns dos documentos revelados incluem uma carta de Mahony a Ratzinger na qual ele reporta a conduta do padre Lynn R. Caffoe, responsável por iniciar “atos de masturbação e copulação” mais de cem vezes com um mesmo garoto. Há também o caso do padre Peter Garcia, que abusou sexualmente de mais de 20 meninos, incluindo um deles que foi amarrado e estuprado. Em vez de entregar Garcia à Justiça, Mahony enviou o padre para uma clínica de tratamento longe da Califórnia. Fluente em espanhol, o cardeal, no entanto, conta com o apoio maciço dos católicos latino-americanos, fator que o tem protegido da renúncia. Na mais latina das cidades dos EUA, Mahony sempre apoiou causas sociais de igualdade e de flexibilização da política imigratória.
3.) Cardeal William Levada, prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé; norte-americano, 76.
Levada é o homem que Jospeh Ratzinger escolheu para substitui-lo em seu antigo posto, antes de ser eleito papa. À semelhança de Bento XVI, o cardeal também dá mais valor à reputação da Igreja do que ao bem-estar de suas vítimas. Quando era arcebispo de São Francisco, Levada lidou com um escândalo de pedofilia bem ao estilo “mate o mensageiro”: resolveu reprimir publicamente o padre-delator por ter ido à polícia entregar o, também padre, molestador.
4.) Cardeal Tarcisio Bertone, secretário de Estado do Vaticano; italiano, 78.
Antes de tornar-se diplomata do Vaticano, Bertone era o número dois na Congregação para a Doutrina da Fé, comandada pelo futuro papa Ratzinger. Em 1998, foi acusado de pessoalmente retardar as investigações contra o padre Lawrence Murphy, denunciado por abusar de mais de 200 crianças com deficiência em uma escola para surdos em Milwaukee, nos EUA. Em uma visita ao Chile, Bertone fez o jogo do Vaticano e culpou os gays. “Muitos psicólogos e psiquiatras demonstraram que não há relações entre o celibato e a pedofilia. Mas muitos outros conseguiram demonstrar que existe uma ligação entre a homossexualidade e a pedofilia. Este é problema”, afirmou Bertone. O cardeal símbolo dos meandros políticos que permeiam a Santa Sé também teve envolvimento no escândalo do Vatileaks, no qual o mordomo do papa foi condenado por vazar correspondência do pontífice. Bertone é acusado de atacar o cardeal Carlo Maria Viganò, religioso favorável a reformas por mais transparência e austeridade no Vaticano.
5.) Cardeal Justin Rigali, ex-arcebispo da Filadélfia; norte-americano, 77.
O nível de abusos contra crianças cometidos na arquidiocese da Filadélfia, sob o comando do antecessor de Rigali, é espantoso. Em vez de serem denunciados à promotoria, os padres eram transferidos de paróquia em paróquia, sem que nada, a não ser vistas grossas, fosse feito. O norte-americano Justin Rigali é criticado por não ter agido para impedir a impunidade, permitindo que a arquidiocese da Filadélfia continuasse a abrigar padres pedófilos — 37 deles, no total. Em agosto de 2012, o Monsenhor William Lynn tornou-se o primeiro norte-americano clérigo da Igreja condenado por encobrir agressões sexuais cometidas por padres pedófilos. Assim como Rigali, Lynn também serviu à arquidiocese da Filadélfia; enquanto um está em Roma participando do conclave, o outro está atrás das grades.
6.) Cardeal Francisco Javier Errázuriz, ex-arcebispo de Santiago; chileno, 79.
O cardeal chileno representa mais um caso de complacência com as denúncias de abuso sexual cometido por padres sob o seu comando. Em 2003, Errázuriz foi informado de que o padre Fernando Karadima — líder de uma organização para jovens religiosos chamada Ação Católica — era alvo de denúncias. Entre aberturas e fechamentos das investigações, nada foi concluído ao longo desses dez anos. Recentemente, um total de oito homens vieram a público para se declarar vítimas do padre Karadima.
7.) Cardeal Francis George, arcebispo de Chicago; norte-americano, 76.
Em 2008, como parte de um acordo com vítimas de pedofilia na Igreja, trechos do depoimento do arcebispo de Chicago foram divulgados, revelando detalhes de intensas tentativas de acobertar os escândalos. No material, há evidências de que George por vezes se recusou a seguir as recomendações e remover os sacerdotes molestadores da arquidiocese de Chicago.
8.) Cardeal Marc Ouellet, prefeito da Congregação para Bispos; canadense, 68.
Um dos mais cotados para vencer o conclave, o teólogo canadense Marc Ouellet era um homem da confiança do papa Bento XVI, encontrava-se com ele semanalmente. Em Québec, província francófana do Canadá, causou polêmica ao criticar a “decadência” de uma sociedade na qual duas em cada três crianças nascem fora do matrimônio. Embora não seja acusado de acobertar padres pedófilos, Ouellet foi criticado por ter se recusado a encontrar-se com vítimas de um grave escândalo de violência sexual no Canadá. Cerca de 30 clérigos são acusados de cometer, entre os anos de 1944 e 1982, abusos contra crianças em uma escola para meninos com surdez.
9.) Cardeal Sean Brady, chefe da Igreja irlandesa; irlandês, 73.
No auge do escândalo de pedofilia na Irlanda, o vice-primeiro-ministro do país chegou a pedir publicamente a renúncia do arcebispo Sean Brady. A pressão aumentou após revelações sobre a sua participação para acobertar atos praticados pelo padre pedófilo Brendan Smyth. Um documentário da BBC mostrou que Brady teve acesso aos nomes e endereços das vítimas do padre, mas que nada fez para avisar as famílias. Muitas das crianças continuaram por anos a sofrer com os abusos. Em 1994, o padre Brandan Smyth foi preso e condenado por 74 casos de abuso sexual; morreu um mês depois de começar a cumprir a pena de 12 anos de cadeia.
10.) Cardeal Angelo Sodano, decano do Colégio de Cardeais; italiano, 85 anos (não participa do conclave)
Em um discurso inesperado no Domingo de Páscoa, em 2010, o italiano Angelo Sodano culpou as “pessoas com visões da família e da vida contrárias ao Evangelho” pelo escândalo de pedofilia na Igreja Católica. Sua intenção era eximir o bispos e o próprio papa de qualquer deslize moral — e penal — cometido por padres nas paróquias de sua jurisdição. “Não é culpa de Cristo se Judas o traiu. Não é culpa do bispo se um de seus padres está manchado com graves delitos”, declarou. Ex-secretário de Estado do Vaticano, Sodano tem 85 anos e, por isso, não participa do conclave, embora possa ser, teoricamente, escolhido como o novo papa.

13 de março de 2013

Especial Novo Tempo - Roma entre a cruz e a espada 3/3

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Publicado em 12/03/2013
Uma análise jornalística sobre o cenário político/religioso e a renúncia do Papa Bento XVI.
Apresentação: Bianca Oliveira

Especial Novo Tempo - Roma entre a cruz e a espada 2/3

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Publicado em 12/03/2013
Uma análise jornalística sobre o cenário político/religioso e a renúncia do Papa Bento XVI.
Apresentação: Bianca Oliveira
Convidados: Arilton Oliveira, doutorando em Teologia e Carlos Flávio Teixeira, Doutor em Ciências da Religião.
Produção Larissa Preuss e Márcio Basso.
novotempo.com

Especial Novo Tempo - Roma entre a cruz e a espada 1/3

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Publicado em 11/03/2013
Uma análise jornalística sobre o cenário político/religioso e a renúncia do Papa Bento XVI.
Apresentação: Bianca Oliveira
Convidados: Arilton Oliveira, doutorando em Teologia e Carlos Flávio Teixeira, Doutor em Ciências da Religião.
novotempo.com

11 de março de 2013

10 de Março: Adventistas no Congresso Nacional

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Lindo testemunho de hoje de manhã de mais de 7 mil adventistas em frente ao Congresso Nacional, em Brasília. Oraram pelos moradores da capital.

11. Sábado: feito para o homem - 9 a 16 de março

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7 de março de 2013

Adventistas iniciam projetos com dez dias de oração e jejum em 2013

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“Quando as pessoas oram, alguma coisa acontece”. A frase, do evangelista mundial Mark Finley registrada em uma revista chamada Oração faz a diferença, resume a importância de um dos atos mais baratos e simples que existem na prática religiosa. A oração, reconhecida em praticamente todas as religiões existentes, é compreendida pelos adventistas do sétimo dia como uma evidência da dependência do ser humano em relação a Deus em todos os momentos da vida. Por essa razão, de 28 de fevereiro até o dia 09 de março adventistas sul-americanos estão envolvidos em um programa de preparação espiritual para projetos missionários a serem desenvolvidos durante o ano. Todos os materiais disponíveis a respeito dessa mobilização podem ser encontrados emhttp://reavivamentoereforma.com/oracao/.
Além da oração, adventistas e pessoas que não são membros da Igreja Adventista realizarão momentos de jejum em igrejas, em pequenos grupos e individualmente. “Queremos começar o ano de atividades com a impressão clara de que somente através de ação do Espírito Santo conseguiremos atingir os objetivos propostos. E entendemos que a oração e o jejum não se restringem a um programa, mas são hábitos permanentes”, explica Wiliane Marroni, coordenadora do projeto. No dia 9 de março, sábado, as igrejas poderão utilizar um sermão gravado pelo pastor Erton Köhler, líder sul-americano adventista. Em sua mensagem, Köhler relembra a busca em oração do Espírito Santo em Atos 1 e conclama a todos para que se envolvam em uma repetição desse episódio espiritual do Pentecoste apostólico.
Boas iniciativas sobre oração:

Projeto - 10 dias de oração e 10 horas de Jejum da Igreja Adventista

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1 de março de 2013

Semana Santa 2013- Download de Materiais

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semana santa 2013

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Cartaz – Folheto – Convite – Sermão + Programação Sugerida
Estudos Bíblicos para Pequenos Grupos – Arte aberta (para web, formato Photoshop)

Slides com os temas de cada dia

Vinhetas para os temas de cada dia

Vinheta 1 – A Missão de Maria ● Vinheta 2 – A Mensagem de João Batista
Vinheta 3 – A Vocação de Natanael ● Vinheta 4 – A visão de Bartimeu
Vinheta 5 – As Oportunidades de Judas ● Vinheta 6 – O Encontro com Simão, Cireneu
Vinheta 7 – A Sensibilidade do Centurião ● Vinheta 8 – A Esperança dos Discípulos

Lição 10 - Mordomia e o meio ambiente, 2013 TV Novo Tempo

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