21 de dezembro de 2012

Anticristo – Políticas estranhas (não redentoras) contra os Gays

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Bento XVI é a personificação do mistério da iniquidade no século 21. Uma parte do protestantismo e principalmente o adventismo entende que a Igreja Católica nega com suas doutrinas cada ponto das escrituras. Deus é mal interpretado como alguém severo e ruim. Cristo é visto como um pedaço de carne morto na cruz ou preparado para ser comido pela Eucaristia. Todas as boas qualidades debondade, intercessão e cuidado são direcionadas para a criatura (no caso a pessoa de Maria e os demais santos) e retiradas de Deus, que se torna distante, inacessível e malvado no estilo da religião islâmica.

O mistério da iniquidade pode ser traduzido em um bom português para: “Aquele que parece que defende a santidade, mas defende o pecado e quase ninguém percebe isso”. Seu poder reside no fato de que suas políticas sempre exaltam quem deseja salvar-se pelos próprios méritos, e quem deseja ser salvo em seus pecados. As multidões não são ensinadas sobre COMO ABANDONAR O PECADO. Elas são ensinadas em como acalmar a consciência. Uma vez que a consciência foi acalmada, elas pensam que são aceitas por Deus, mas as obras testificam que não conhecem a Deus pois continuam pecando:

Aquele que diz: Eu conheço-o, e não guarda os seus mandamentos, é mentiroso, e nele não está a verdade. 
1 João 2:4.

O mistério da iniquidade é complexo. Certos pecados são condenados, especialmente aqueles mais óbvios: matar, roubar, adulterar. Pois se não fosse assim, o mistério não seria mistério, mas seria desmascarado. E o mal seria expulso da igreja.

Como o mistério da iniquidade age na questão homossexual?

O objetivo de Lúcifer é que os gays, assim como os heterossexuais, jamais encontrem a Cristo. Cristo é transformado em mito e ficção pelos ateus e pagãos. Mas dentro da igreja, no mistério da iniquidade, ele é desfigurado através de atitudes malvadas de seus representantes. Isso ocorre em nível micro (cristãos sem amor para a comunidade de Gays) e em nível Macro-político (os gays são repelidos através de argumentos não corretos de defesa da família tradicional e até mesmo ridículos, como por exemplo, que seu estilo de vida pode levar a extinção da humanidade).

O Papa, como homem pecador que se veste de branco, expõe por si só o cristianismo e o nome de Cristo ao ridículo entre os gays. Pois ninguém levará a sério alguém que se veste de branco, quando é conhecido que todos os humanos pecaram e são sujos perante Deus (exceto Cristo). A própria existência do papado, através do símbolo ridículo de suas vestes e de sua história medieval de perseguição malvada é uma força que impede a conversão dos gays. Os gays-gentílicos não conhecem as escrituras. Portanto julgam a aparência de anticristo na pessoa do Papa  (percebida de maneira não teológica, mas  de maneira histórica, racional e sentimental) como representando fielmente a pessoa de Cristo. Então o Cristo deformado que foi apresentado é caricaturizado nas mentes e rejeitado pelo coração.

Se o papa – se todos os Papas- fossem representantes de Deus fariam pregações eloquentes sobre a pessoa de Jesus, o amor de Deus pelos gays e os convidariam a deixar seu estilo de vida por AMOR a esse Deus que os amou primeiro. Mas como o papado também é pecador (responsável pela morte de milhões, transgressor do sábado, idólatra, adorador da Rainha do Céu, opositor dos santos protestantes, protetor de pedófilos etc) ele não tem condições morais de pedir a conversão de homossexuais, se ele próprio é manchado pelo pecado.

A defesa da verdade (0 casamento heterossexual) não é feita através da condenação do pecado dentro de um contexto cristocêntrico, mas dentro de um contexto meramente humanista e comunista. Quando sua autoridade é ameaçada, em última instância só lhe cabe desejar a morte de seus opositores. O papa desejou a morte de todos os gays ao abençoar Rebeca Kadaga, política de Uganda que busca a aprovação da pena de morte no país para a prática de relação homossexual. Como ele nunca trabalhou pela salvação dos gays, não tem direito de trabalhar pela morte deles.  Até mesmo o bem o papado tentou destruir pela violência, e podemos ver isso  na fuga dos protestantes para a América e na fundação dos EUA. Não havia espaço mais para os santos na Europa Papal. Então os papas não tem direito de tentar destruir o pecado pela violência. Esse direito apenas foi dado a nação teocrática de Israel, que não existe mais. Hoje só pertence a Cristo.

O Mistério da iniquidade tem multi-facetas. Santos e pecadores são atingidos por ele. Tanto os cristãos que guardam os mandamentos de Deus são ultrajados pelo Papado, quanto os homossexuais não convertidos são atacados, para que nunca vejam a salvação. Os gays são atacados para que peguem raiva de Cristo, mesmo que ELE nada tenha a ver com os atos do Papado. Quando a comunidade homossexual é atacada, ela também se fortalece através de políticas de AUTO-afirmação: passeatas e a aprovação de leis civis contrárias a natureza. Nisso os anjos caídos também obtém vitória com a multiplicação dos atos de pecado. O homem vestido de branco da cidade de 7 colinas é um triunfo quase completo nas hostes do mal:

Notas de John Wesley ao Novo Testamento – Igreja Metodista – 1754
(2 Tess. 2:3) “O homem do pecado, o filho da perdição não chegou ainda, mas em muitos aspectos, o papa, tem um indisputável merecimento desses títulos. Ele é, num senso enfático, o homem do pecado, enquanto ele aumenta, de todas as formas, o pecado acima da medida. E ele é, também, propriamente estilizado como o filho da perdição, por causar a morte de inumeráveis multidões, tanto de seus opositores como de seguidores, destruição de inúmeras almas, e ele mesmo irá perecer eternamente. Ele é aquele que se opõe ao imperador, uma vez que reivindica soberania; e que exalta a si mesmo acima de tudo que se chama Deus, ou é adorado – [afirma que] comanda anjos, e coloca [os] reis aos seu pés, quando ambos são chamados “deuses” nas Escrituras; requerendo o poder supremo, a honra suprema, aceitando, não somente uma vez, o título de Deus ou vice-deus. Na verdade isto está implícito nos seus títulos comuns de “Sua Santidade”e “Santíssimo Padre”. Assim, entronizado no templo de Deus – Mencionado em Apc. 11:1, declarando-se a si mesmo ser Deus – reivindicando prerrogativas que pertencem somente a Deus”.

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