30 de janeiro de 2015

Boletim Informativo da Igreja Adventista do Sétimo dia Central de Taiobeiras de 31/01 a 06/02/15

Nenhum comentário:

Lição 6 - O que você vai receber não é o que está vendo de 31 de janeiro a 6 de fevereiro

Nenhum comentário:

Sábado à tarde - Ano Bíblico: Êx 39, 40 


VERSO PARA MEMORIZAR:

“Há caminho que ao homem parece direito, mas ao cabo dá em caminhos de morte.” (Pv 14:12).


Leituras da Semana:

Pv 14; Dn 7:25; Mc 12:30, 31; Pv 15:3; Is 5:20; Pv 15; Mt 20:26-28

Como Paulo disse, “vemos como em espelho, obscuramente” (1Co 13:12). Vemos tão pouco, e o que vemos sempre vem filtrado pela nossa própria mente. Nossos olhos e ouvidos, e, na verdade, todos os nossos sentidos, nos dão apenas uma visão estreita do que está fora.

Além disso, podemos nos enganar não só com respeito ao mundo externo, mas também com respeito a nós mesmos. Nossos sonhos, nossos pontos de vista e nossas opiniões podem nos dar imagens muito distorcidas de quem realmente somos e, de todos os enganos, este pode ser, de longe, o pior.

O que podemos fazer, então, para nos proteger desses enganos? O livro de Provérbios nos fornece conselhos básicos. Não devemos confiar em nós mesmos, como o insensato faz. Ao contrário, devemos confiar no Senhor, que controla o rumo dos acontecimentos mesmo quando tudo parece estar dando errado. Em resumo, precisamos viver pela fé e não meramente pelo que vemos, porque nossa visão pode ser extremamente enganosa, mostrando apenas pequena parte do que é real, e, o que é ainda pior, distorcendo o que nos mostra.

Quantas pessoas não batizadas estão envolvidas com os diversos ministérios da igreja? (classes da Escola Sabatina, Clubes de Aventureiros, Desbravadores e Jovens, classes bíblicas, Ação Solidária Adventista, etc.) Quais estratégias podem ser executadas para ajudar essas pessoas em seu compromisso com Jesus?

Domingo - Ano Bíblico: Lv 1–4

A certeza do insensato


1. Leia Provérbios 14. O que o capítulo diz sobre o insensato?

O insensato fala com soberba (Pv 14:3). A primeira descrição do insensato trata de suas palavras orgulhosas. A imagem da vara associada aos lábios do insensato subentende seu eventual castigo. Suas palavras orgulhosas trazem como consequência uma pancada em seus lábios, um resultado que contrasta com os lábios do sábio, que são preservados (ver também Daniel 7:8).

O insensato zomba da sabedoria (Pv 14:6-9). Embora pareça procurá-la, na verdade não acredita nela e é cético a seu respeito. Não a encontrará porque, em sua mente, não existe sabedoria fora dele mesmo. Sua atitude com relação à transgressão da lei é terrível. O que poderia ser mais mortal do que zombar da ideia do pecado?

O insensato é crédulo (Pv 14:15). Paradoxalmente, enquanto ele zomba dos idealistas que ainda acreditam nos valores defendidos pela sabedoria, já perdeu a capacidade de pensar de maneira crítica a respeito do que ouve; dá crédito a “toda palavra”. A ironia dessa situação atinge o âmago da sociedade secular. As pessoas céticas zombam de Deus e da religião, afirmando que essas crenças são para crianças e velhos, mas eles mesmos muitas vezes creem em algumas das coisas mais tolas, como o surgimento da vida na Terra por puro acaso.

O insensato é impulsivo (Pv 14:16, 29). Pelo fato de crer que tem a verdade dentro de si mesmo, não tira tempo para pensar. Sua reação é rápida e ditada, em grande parte, pelo impulso.

O insensato oprime os outros (Pv 14:21, 31). Os mecanismos da opressão e da intolerância são sugeridos pela psicologia do insensato. Ele é intolerante para com outros e os trata com desprezo (ver Dn 7:25; 8:11, 12).

É fácil ver as características do insensato nos outros, mas o que dizer de nós mesmos? Você precisa reconhecer alguma dessas falhas de caráter e então buscar a graça de Deus para vencê-la? Em caso afirmativo, qual delas?

Participe do projeto “Reavivados por Sua Palavra”: acesse o site http://reavivadosporsuapalavra.org/

Segunda - Ano Bíblico: Lv 5–7

O temor dos sábios


2. O que o capítulo 14 de Provérbios diz sobre os sábios?

Os sábios falam com humildade (Pv 14:3). Eles restringem o uso de seus lábios. Sua reflexão silenciosa é motivada pela
ausência de uma autoconfiança arrogante. Para eles, a outra pessoa pode estar certa; portanto, tiram tempo para
refletir e para pesar as evidências. Também ficam em silêncio porque estão ouvindo, prontos a aprender com os outros.

Os sábios valorizam o aprendizado e o conhecimento (Pv 14:6, 18). O insensato tem dificuldade para aprender,
porque para ele é difícil sentar-se aos pés de um professor; em contraste, os sábios têm facilidade para aprender
por causa de sua humildade. Dessa forma, apreciam a experiência de aprender e de crescer.

De igual modo, é essa busca da sabedoria, essa busca por algo que não possuem, que os torna sábios.

Os sábios são cautelosos (Pv 14:15). Sabem que o pecado e o mal existem. Portanto, tomam cuidado com os lugares
por onde andam. Não confiam em seus sentimentos e opiniões pessoais; examinam as coisas e pedem conselho.
Contudo, sempre têm cuidado com o que as pessoas lhes dizem e separam o que é bom do que é mau (1Ts 5:21).

Os sábios são calmos (Pv 14:29, 33). Podem ficar tranquilos porque não confiam em seus “próprios caminhos”
(Pv 14:14), mas dependem do alto. É sua fé em Deus que lhes permite relaxar e exercer o autocontrole
(Is 30:15). É o temor de Deus que lhes dá confiança (Pv 14:26).

Os sábios são compassivos e sensíveis (Pv 14:21, 31). Os dois mandamentos: “Amarás o Senhor teu Deus” e
“Amarás ao próximo como a ti mesmo” estão ligados (Mt 12:30, 31). Não podemos amar a Deus e ao mesmo
tempo tratar mal as outras pessoas. A maior expressão de nossa fé é nossa maneira de tratar os outros,
especialmente os que estão em necessidade.

“Não reconhecemos quantos de nós andam por vista e não por fé. Cremos nas coisas que se veem, mas não
apreciamos as preciosas promessas a nós dadas em Sua Palavra” (Ellen G. White, Nossa Alta Vocação [MM 1962],
p. 85. O que significa andar pela fé e não pela vista? E como devemos fazer isso?

Terça - Ano Bíblico: Lv 8–10

“Os olhos do Senhor”


3. “Os olhos do Senhor estão em toda parte, observando atentamente os maus e os bons” (Pv 15:3).
Como você se sente diante dessa afirmação? Por quê?

Nos dois capítulos seguintes de Provérbios há uma mudança no tom da narrativa. Esses capítulos são mais teológicos
do que os anteriores. O Senhor é mencionado mais vezes do que nos provérbios precedentes. Também nos é dito
algo surpreendente sobre Ele: que Seus olhos estão em toda parte (Pv 15:3).

Essa aguçada consciência da presença do Senhor é precisamente o que os antigos israelitas chamavam de “o temor
do Senhor”. Essa mesma associação é encontrada nos Salmos: “Eis que os olhos do Senhor estão sobre os que O
temem”

(Sl 33:18). Semelhantemente, Jó descreveu a Deus como Aquele que vê até as extremidades da Terra e vê tudo
o que acontece debaixo dos céus (Jó 28:24). Por causa disso, Jó concluiu que “o temor do Senhor é a sabedoria”
(Jó 28:28).

Esse provérbio nos faz lembrar da capacidade que Deus tem de enxergar o bem e o mal, não importa onde estejam.
Como Salomão compreendeu (1Rs 3:9), a verdadeira sabedoria é a capacidade de discernir entre o bem e o mal. No
nível humano, essa espécie de consciência deve nos ajudar a lembrar sempre de fazer o bem e nunca o mal, pois
Deus vê tudo o que fazemos, mesmo que ninguém mais veja. Enganamos a nós mesmos ao pensar que, pelo fato
de conseguirmos fazer o mal e nos dar bem, realmente escapamos. A longo prazo a consequência virá.

Portanto, sejamos cuidadosos, pois “não há criatura que não seja manifesta na presença de Deus; pelo contrário,
todas as coisas estão descobertas e patentes aos olhos dAquele a quem temos de prestar contas” (Hb 4:13).

Leia Provérbios 15:3, Isaías 5:20 e Hebreus 5:14. Que mensagem esses versos têm para nós, já que as pessoas
afirmam que o bem e o mal são relativos, ou que são simplesmente ideias humanas que não têm existência
objetiva à parte da definição que lhes damos? O que há de errado com essa noção de bem e mal, e por que
é tão perigoso adotá-la?

Quarta - Ano Bíblico: Lv 11, 12

A alegria do Senhor 


4. Leia Provérbios 15. Por que a alegria é tão importante?

A Bíblia não nos promete uma vida sem provações. Como o próprio Jesus disse: “Basta ao dia o seu próprio mal”
(Mt 6:34). Provérbios 15:15 explica que, em meio aos dias maus, aquele que conserva o coração alegre estará
muito melhor. A dor, o sofrimento e as provações virão e, muitas vezes, não podemos controlar o como nem o
quando. O que podemos controlar, pelo menos em certo grau, é como escolheremos reagir.

5. Leia Provérbios 15:13, 14, 23. Qual é a parte de Deus nessa alegria?

Embora o texto bíblico não mencione explicitamente a razão para a alegria, a ideia paralela entre os versos 13 e 14
sugere que o “coração alegre” é o “coração sábio”. É o coração daquele que tem fé, que olha além da provação
imediata e vê a redenção. É por isso que a fé em Deus é tão importante; e é tão importante conhecermos por
experiência própria a realidade de Deus e Seu amor. Então, sejam quais forem as provas que vierem, sejam quais
forem os sofrimentos que enfrentarmos, os que tiverem coração sábio poderão resistir, porque conhecem por si
mesmos o amor de Deus.

Provérbios 15:23 nos traz outra ideia importante. A alegria vem mais pelo que damos do que pelo que recebemos.
É a boa palavra compartilhada que trará alegria ao doador. Quem já não experimentou as bênçãos que advêm de
abençoarmos outros, seja com palavras, com atos ou com ambos? Como já vimos em Provérbios, nossas palavras são
poderosas. Elas podem fazer grande bem ou grande mal. E como é bom quando elas fazem grande bem, não só para
aquele que é beneficiado, mas também para o que beneficia!

Quão bem você conhece, por si mesmo, o amor de Deus? Que coisas você poderia fazer para ajudar seu coração a se
abrir para essa importante verdade? Pense em quão melhor seria a vida se você conhecesse a realidade do amor de Deus.

Quinta - Ano Bíblico: Lv 13, 14

A soberania de Deus


Todos nós sonhamos e fazemos planos, mas ocasionalmente as coisas tomam um rumo diferente, às vezes para melhor,
às vezes para pior. A Bíblia reconhece o valor da responsabilidade e da liberdade humana. Contudo, ela afirma também o
controle de Deus sobre o rumo dos acontecimentos (ver Provérbios 20:24 e 21:31, e Daniel 2 e 7).

6. O que diz Provérbios 16:1? Como devemos entender essa passagem?

Fazemos preparativos e planos, mas a última palavra ainda pertence a Deus. Isso não significa que nossos preparativos
são inúteis. Mas, na vida de fé, se simplesmente submetermos nossos planos a Deus, Ele trabalhará com eles, nossos
planos serão dirigidos (Pv 16:9) e, finalmente, estabelecidos por Ele (Pv 16:3). Até a ação de nossos inimigos será
usada em nosso favor (Pv 16:4, 7). Embora não seja fácil nos apropriarmos dessas ideias, especialmente quando
enfrentamos situações difíceis, elas devem nos trazer conforto e nos ajudar a aprender a confiar em Deus, mesmo
quando as coisas parecem estar indo muito mal, e quando nossos planos não acontecem como havíamos esperado.
O ponto-chave para nós é aprendermos a entregar tudo a Deus; se fizermos isso, poderemos estar seguros de Sua
direção, mesmo nos momentos mais probantes.

7. Leia Provérbios 16:18, 19. Qual é o lugar da ambição no sucesso humano?

Como sempre, a Bíblia adverte contra o orgulho. Afinal de contas, como seres caídos, o que temos de que possamos
nos orgulhar? Que vício é mais contrário a Deus do que o orgulho, o pecado original? (Ez 28:17.) Jesus ensinou
enfaticamente sobre a iniquidade de se buscar a grandeza, e exortou Seus discípulos a buscar, em vez disso, a
humildade (Mt 20:26-28).

8. Leia Provérbios 16:33. Qual é o lugar do acaso no sucesso humano?

A Bíblia não dá margem para a casualidade, pois mesmo quando a pessoa acha que o rumo dos acontecimentos é ditado
pelo acaso, podemos crer que Deus ainda está no controle.

Ao procurarmos compreender por que as coisas acontecem, como a realidade do grande conflito nos ajuda a lidar com
algumas questões difíceis sobre o porquê de as coisas acontecerem do jeito que acontecem? 

Sexta - Ano Bíblico: Lv 15, 16

Estudo adicional


“Desde o princípio Satanás pintou aos homens as vantagens a serem ganhas pela transgressão. Assim ele seduziu os
anjos. Assim tentou Adão e Eva a pecar. E assim está ainda a afastar multidões da obediência a Deus. A senda da
transgressão é apresentada como algo desejável; mas o fim dela ‘são os caminhos da morte’ (Pv 14:12). Felizes
aqueles que, tendo-se arriscado a ir por esse caminho, aprendem quão amargos são os frutos do pecado, e voltam
em tempo” (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 720).

“Coisa alguma tende mais a promover a saúde do corpo e da alma do que o espírito de gratidão e louvor. É um positivo
dever resistir à melancolia, às ideias e sentimentos de descontentamento – dever tão grande como é orar. Se nos
destinamos ao Céu, como poderemos ir qual bando de lamentadores, gemendo e queixando-nos por todo o caminho
da casa de nosso Pai? Os professos cristãos que estão sempre se queixando, e que parecem julgar que a alegria e a
felicidade sejam um pecado, não possuem genuína religião” (Ellen G. White, A Ciência do Bom Viver, p. 251).
Perguntas para reflexão

1. Reflita sobre a ideia de que temos apenas uma visão limitada da realidade. O que isso significa? Quais coisas estão
lá fora e são reais, mas simplesmente não podemos perceber de maneira alguma? Por exemplo, quantas ondas de rádio
(chamadas de celulares, programas via satélite, programas de rádio) estão no ar agora mesmo, mas você não pode
vê-las, ouvi-las nem senti-las? Como a existência de tais realidades nos ajudam a compreender o quanto são limitados
nossos sentidos? De que forma essa compreensão nos ajuda a perceber que outras coisas que não podemos ver,
como os anjos, são reais?

2. Por que é importante compreendermos que o livre-arbítrio e a livre escolha humana são reais, mesmo que, em
última instância, Deus esteja no controle? Embora esses conceitos (a livre escolha humana e a soberania de Deus)
pareçam estar em contradição, ambos são ensinados na Bíblia. Então, como podemos conciliá-los? 

Respostas sugestivas: 1. O insensato fala com soberba; não encontra a sabedoria; é crédulo; é impulsivo; despreza
e oprime os outros 2. Os sábios falam com humildade; valorizam o conhecimento; são cautelosos; são calmos; são
compassivos. 3. O texto tem um lado alarmante, para os que fazem coisas erradas, e um lado confortador, com
a certeza do cuidado do Senhor em todas as circunstâncias. 4. Porque a alegria traz saúde e torna menor o
sofrimento. 5. A alegria vem pelo conhecimento pessoal do amor de Deus, e também é um subproduto do fato
de abençoarmos os outros. 6. Devemos fazer planos e deixar que Deus os dirija, para que se concretizem ou não.
7. A ambição desempenha papel preponderante no sucesso humano, mas a humildade é mais importante que a
riqueza. O orgulho leva à destruição e à queda. 8. As coisas podem parecer ocorrer por acaso, mas Deus está na
direção de tudo.

25 de janeiro de 2015

Carta aos enganados que dizem que a Bíblia foi adulterada

Nenhum comentário:

santos na biblia

Existem muitos cristãos enganadosateus convictos emuçulmanos que dizem que a Bíblia é indigna pois foi adulterada. O principal argumento utilizado para defender essa tese é que a Igreja Católica a alterou na antiguidade para favorecer a si mesma!

As pessoas que defendem isso demonstram desconhecer aHistória e a Bíblia. Elas dizem que a igreja Católica era a única igreja antes de surgir o protestantismo, o que não é verdade! As Igrejas Coptas, Armênias, indianas e etíopes nunca estiveram ligadas ao catolicismo e nunca fizeram promessa de obedecer ao Papa. Mesmo antes do protestantismo, o patriarca de Constantinopla (Istambul) condenou o papado como a instituição de Lúcifer e separou-se surgindo a Igreja Ortodoxa. Até hoje as igrejas ortodoxas gregas e russas odeiam o catolicismo.(Embora atualmente estejam sendo enganadas pelo ecumenismo para se reunificarem com o papado). Portanto a Igreja Católica não teria conseguido alterar a Bíblia sem chamar atenção dos demais cristãos não unidos a ela!

O outro fraco argumento é que a Igreja dos papas usa a Bíblia para sustentar suas doutrinas. Só pode dizer isso quem nunca leu a Bíblia. A Bíblia condena as imagens de escultura da Igreja Católica e o culto aos santos e anjos. A Bíblia condena que o domingo seja o principal dia de adoração, pois ensina que é o sábado. A Bíblia condena o batismo de crianças, pois somente convertidos, ou seja, aqueles que se arrependeram de seus pecados devem ser batizados e seguir a Cristo é uma escolha, não uma imposição!

Metade das escrituras condenam o catolicismo, como bem viram os protestantes, ortodoxos, anglicanos, adventistas e outros que mandaram a Igreja Católica pro inferno e saíram de lá! E alguns nunca estiveram lá, graças ao Pai! Então essa é a prova cabal que as escrituras são  A PALAVRA DE DEUS, inspirada por apóstolos e profetas e não foi adulterada pelo Papado.

A Igreja Católica sempre odiou a Bíblia e a proibiu nos países que conseguia mandar no REI:

Concílio de Toulouse, 1229: Canon 4: Aos leigos não é permitido adquirir os livros tanto do Antigo quanto do Novo Testamentos.” Hefele.

Hoje a Igreja Católica age como cordeirinho manso, tentando enganar os protestantes, dando “cursos bíblicos” em suas paróquias, o que não passa de ensino de suas doutrinas perniciosas para a mente e o coração. A Igreja Católica não ensina a Bíblia, mas suas TRADIÇÕES, inventadas por bispos e papas em seus concílios satânicos. Como bem disse Thomas Hobbes:


O poder espiritual do Papa (fora dos limites de seu próprio domínio civil) consiste apenas no medo, em que se encontra o povo seduzido, de ser excomungado, por ouvir os falsos milagres, as falsas tradições e as falsas interpretações das Escrituras.

Thomas Hobbes, O Leviatã página 499, editora Martin Claret.



Publicado em AteísmoBíbliaIslamismo

Católicos e evangélicos assinam documento pró domingo

Nenhum comentário:
polonia
A assinatura, prevista para esta terça-feira, 20 de janeiro, da declaração conjunta sobre o caráter especificamente festivo e, portanto, de descanso, do domingo por parte dos representantes da Igreja Católica e outras sete igrejas (Ortodoxas e Evangélicas), que fazem parte do Conselho Ecumênico Polonês, será um dos momentos mais importantes da semana de orações pela unidade dos cristãos na Polônia. O documento é o resultado de longas conversas que se realizaram nos últimos meses. O secretário do Conselho Ecumênico do episcopado polonês, monsenhor Slawomir Pawlowski, revela que “a maneira de viver o dia do Senhor já é em si um testemunho de fé”. A declaração poderá ajudar os fiéis a encontrar as motivações para “viver a fé na oração, na comunidade eclesial da Palavra e dos Sacramentos”, explica o sacerdote, lembrando que “também o descanso pode se tornar a expressão de alegria que nasce da fé”.
As Igrejas que assinam a declaração esperam, na Polônia, um novo debate público em defesa do descanso semanal e das diferentes modalidades do tempo livre, na esperança que o documento possa ser visto como apelo à defesa do domingo dirigido aos empresários, aos trabalhadores e às autoridade competentes. (SP)
Nota: “O Filho do homem é Senhor do sábado” (Lucas 6:5). Portanto, qual é o dia do Senhor? Mais claro que isso impossível. Nunca é demais dizer que não existe sequer um versículo que justifique a mudança do sábado para o domingo. Os que guardam o domingo em lugar do sábado fazem isso unicamente com base na tradição e na pretensa autoridade da igreja romana de mudar a lei de Deus (Daniel 7:25). O único dia do Senhor é o sábado do sétimo dia, memorial da criação realizada em seis dias literais de 24 horas (Gênesis 1), quarto mandamento da santa lei imutável de Deus (Êxodo 20:8-11), dia observado por Jesus (Lucas 4:16) e pelos discípulos, mesmo após a morte e ressurreição dEle (Atos 16:13); dia que será celebrado na eternidade (Isaías 66:23). Por enquanto, a polarização tem sido vista entre criacionistas e evolucionistas (teístas ou não). Mas a controvérsia vai se “afunilar”, a ponto de a maioria ecumênica defender o domingo como dia de repouso (os possíveis motivos apresento aqui) e a minoria verdadeiramente criacionista e bíblica defender o sábado (Apocalipse 14:6, 7). O que está acontecendo na Polônia e em outros lugares do mundo é apenas um “ensaio” para algo mais amplo, que será decretado pela maior nação do mundo (estude com atenção Apocalipse 13). Quando isso de fato acontecer, praticamente todo mundo aceitará o decreto com facilidade. Quem viver verá. [MB]
Assista esta entrevista com o teólogo Alberto Timm, sobre o sábado bíblico.
Publicado em Marca da Besta

Entrevista com Dr. Alberto Timm sobre o sábado

Nenhum comentário:

Classificação da Perseguição Religiosa 2015

Nenhum comentário:

Lição 5 - As bênçãos dos justos de 24 a 31 de janeiro

Nenhum comentário:

Sábado à tarde - Ano Bíblico: Êx 21–23


VERSO PARA MEMORIZAR:

“Sobre a cabeça do justo há bênçãos, mas na boca dos perversos mora a violência” (Pv 10:6).

Leituras da Semana:

Pv 10:1-14; Mt 19:19; Pv 11; 12; Jo 3:16; Pv 13

Como o título sugere, esta lição trata das bênçãos do justo. O termo hebraico zaddiq, traduzido como “justo”, é a palavra-chave nos textos bíblicos para esta semana. O termo do qual ela é derivada, zedeq (também traduzido como “justiça”), aparece na introdução do livro de Provérbios: “Provérbios de Salomão [...] para se receber a instrução do entendimento, a justiça” (Pv 1:1-3, ARC). O que o livro de Provérbios está nos dizendo é que sabedoria é justiça, e que “justiça” significa andar em conformidade com os mandamentos de Deus, isto é, andar em fé e obediência ao que o Senhor nos chamou para ser e fazer. A justiça é um dom que vem de Deus. O oposto dela é loucura e infidelidade. Sabedoria é justiça, e loucura é pecado e perversidade. Nos versos que estudaremos, o contraste entre ambas é óbvio.

A Semana Santa deste ano será entre os dias 28 de março e 5 de abril. 
Sua igreja está orando para levar pessoas ao batismo? Quais atividades estão sendo realizadas para tornar esse sonho uma realidade?

Domingo - Ano Bíblico: Êx 24–27

A justiça é holística


1. Leia Provérbios 10:1-7. Quais são os vários princípios sobre a vida e a fé revelados nessa passagem?

Certa vez, um homem, num barco, começou a furar um buraco debaixo de seus pés no lugar em que estava sentado. Quando as pessoas que estavam no barco exigiram que ele parasse, ele respondeu: “Não se intrometam nisso. Este assento aqui é meu!” Essa resposta absurda é muitas vezes a desculpa usada pelo pecador para justificar seu comportamento. “A vida é minha, e vocês não têm nada que ver com ela.” É claro que qualquer coisa que façamos ou deixemos de fazer afeta os outros, especialmente os que estão mais próximos de nós. Quem já não sentiu, de maneira muito intensa, o resultado de atos bons ou maus de outras pessoas?

O princípio da unidade entre a vida espiritual-moral e a vida física-material é abordado nos versos 3 a 5. A ideia principal é de que a perversidade, isto é, a deficiência moral, não compensa, mesmo que a pessoa seja rica; e a segunda ideia é de que a justiça sempre traz recompensas, de uma forma ou de outra, mesmo que a pessoa seja pobre.

Nos versos 6 e 7, vemos uma expressão prévia do que Jesus disse com respeito ao fato de o desejo impuro ser adultério ou de o ódio equivaler ao homicídio. Esconder nosso ódio por trás de nossas palavras nem sempre funciona. Os pensamentos maus muitas vezes se revelam em nossa linguagem corporal e em nosso tom de voz. O melhor ponto de partida para o bom relacionamento com outros é “[amar nosso] próximo como a [nós mesmos]” (Lv 19:18; compare com Mt 19:19). Como o texto também sugere, a impressão para o bem deixada por você pode ter uma influência duradoura sobre outros. Afinal de contas, basta apenas usar o simples bom senso de escolher ter boa fama em vez de má fama.

Você tem alguma importante decisão para ser tomada? Se já não fez isso, considere cuidadosamente o impacto para o bem ou para o mal que essa escolha poderá ter sobre outros.

Participe do projeto “Reavivados por Sua Palavra”: acesse o site http://reavivadosporsuapalavra.org/

Segunda - Ano Bíblico: Êx 28, 29

A boca dos justos


A boca é o órgão mais importante no livro de Provérbios. Na Bíblia Almeida Revista e Atualizada, a palavra “boca” é usada 48 vezes, o termo “lábios” ocorre 40 vezes, e “língua”, 18. O uso desse órgão na comunicação é um tema particularmente importante nos capítulos 10 a 29 de Provérbios.

A premissa básica é crucial: nossas palavras são muito poderosas, tanto para o bem quanto para o mal. A língua pode ser o melhor ou o pior dom que nos foi concedido. Essa ambivalência com respeito à língua é uma das lições mais importantes de Provérbios. Na verdade, a boca gera vida, mas também pode produzir morte.

2. Leia Provérbios 10:11-14. Qual é o contraste entre a maneira de falar do justo e a do insensato?

No verso 11, note a expressão “manancial de vida”. Ela se refere simbolicamente às qualidades da sabedoria. É usada com referência ao Senhor (Sl 36:9), a Fonte da vida. A mesma figura é usada com relação ao santuário, do qual flui a corrente de águas (Ez 47:1, 2). Jesus usou essa metáfora para ilustrar o dom do Espírito (Jo 4:14). Assim, a comparação da boca do justo com um “manancial de vida” equivale a relacioná-la com o próprio Deus.

O que caracteriza essa boca é o positivo dom da “vida”. Essa qualidade nos diz qual deve ser a função apropriada da boca. Ela deve ser uma força para o bem, não para o mal; uma fonte de vida, não de morte. O que está sendo dito ali também é visto em Tiago 3:2-12.
Lembre-se, também, de que foi através da fala, através da “palavra do Seu poder” (Hb 1:3), que Deus criou os céus e a Terra. Portanto, a fala deve servir apenas para o propósito criador.

Considere quão incrivelmente poderosas são as palavras. Que benefícios ou malefícios podem resultar ao exercermos o poder da língua?

Terça - Ano Bíblico: Êx 30, 31

A esperança dos justos


3. “A integridade dos retos os guia; mas, aos pérfidos, a sua mesma falsidade os destrói” (Pv 11:3). Que evidências temos da veracidade desse verso?

Que exemplos você já viu ou dos quais já ouviu falar em que essa verdade espiritual foi revelada? Em contraste, que situações você já enfrentou até agora, diante das quais teve que aceitar esse texto pela fé?

4. Leia Provérbios 11. Embora o capítulo toque em muitos assuntos, quais são algumas das grandes bênçãos que advêm aos fiéis, em contraste com o que acontece aos perversos?

O senso de uma vida futura e do valor do que ainda não foi visto (ver 2Co 4:18) ajuda a motivar o justo a viver de maneira reta. Por causa de sua esperança no futuro, o justo se comporta com humildade, honestidade e compaixão.

Por outro lado, as pessoas perversas vivem apenas no presente; preocupam-se apenas com o que veem e com a recompensa imediata. Pensam primeiramente em si mesmas e recorrem ao engano e ao abuso. Por exemplo os vendedores que enganam seus fregueses talvez obtenham uma recompensa imediata proveniente dos preços mais altos que cobram, mas no fim podem acabar perdendo clientes e seu comércio ir à falência (Pv 11:3, 18).

Pense nas decisões que você tem que tomar. Como você lida com isso? Suas escolhas são influenciadas pelo planejamento a longo prazo, levando em conta a eternidade?

Quarta - Ano Bíblico: Êx 32, 33

A verdade dos justos 


5. Leia Provérbios 12 e se concentre no tema das palavras, especialmente no contexto de falar a verdade ou falar a mentira. Que mensagem encontramos ali sobre honestidade e mentira?

A filósofa Sissela Bok demonstrou, de maneira convincente, como o ato de mentir pode ser prejudicial à sociedade. Ela escreve: “Portanto, a sociedade cujos membros fossem incapazes de distinguir as mensagens verdadeiras das mensagens enganosas, desmoronaria” (Lying: Moral Choice in Public and Private Life [Mentira: Escolha Moral na Vida Pública e Particular]. Nova York: Pantheon Books, 1978, p. 19). Semelhantemente, Agostinho, que é citado na introdução do livro da Sra. Bok, declarou: “depois que a consideração pela verdade foi destruída, ou mesmo ligeiramente enfraquecida, tudo ficará duvidoso” (p. xv).

Ellen G. White escreveu: “Lábios mentirosos são-Lhe uma abominação. Ele declara que na cidade santa ‘não entrará [...] coisa alguma que contamine, e cometa abominação e mentira’ (Ap 21:27). Seja a verdade dita sem disfarces nem frouxidão. Torne-se ela uma parte da vida. Considerar levianamente a verdade, e dissimular para servir a planos egoístas, significa o naufrágio da fé. [...] Quem profere mentiras, vende sua alma por baixo preço. Suas falsidades podem parecer servir em emergências; pode parecer, assim, que faz negócios vantajosos que não poderia conseguir pelo reto proceder. Mas finalmente chega ao ponto em que não pode confiar em ninguém. Sendo ele mesmo falsificador, não tem confiança na palavra de outros” (Minha Consagração Hoje, p. 331).

Quando pensamos em quão poderosas são as palavras, precisamos pensar também sobre a mentira, porque a maioria das mentiras é expressa com palavras. Quem já não sentiu dor, traição e sentimento de desrespeito ao ser vítima de uma mentira? Não é difícil imaginar o caos total em que mergulha uma sociedade quando a mentira é a norma e não uma aberração.

Há outro aspecto, também: o efeito da mentira sobre aquele que mente. Algumas pessoas se acostumam tanto com essa prática que ela não as incomoda; muitas pessoas, porém, têm um senso de culpa e de vergonha quando mentem. Isso é bom para elas, porque significa que ainda há alguma receptividade ao Espírito Santo.

Porém, imagine o perigo para aquele que mente sem pensar duas vezes! Qual foi a última vez que você mentiu? Como se sentiu quando fez isso?

Quinta - Ano Bíblico: Êx 34–36

A recompensa dos justos


Como vimos, grande parte da instrução e do ensino ministrado em Provérbios foi apresentada por meio do contraste entre dois tipos de pessoas: “O sábio faz isso, o tolo faz aquilo”; “o homem piedoso faz isso, o perverso faz aquilo outro”.

Na verdade, muitas vezes há um pouco de sabedoria e de loucura em todos nós. Com exceção de Jesus, todos nós somos pecadores, todos nós carecemos “da glória de Deus” (Rm 3:23). Felizmente, temos a maravilhosa promessa que vem no verso seguinte: embora sejamos pecadores, pela fé podemos ser “justificados gratuitamente, por sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus” (Rm 3:24).

No fim, todos os seres humanos estarão em um dos dois lados: o dos salvos ou o dos perdidos.

6. Leia João 3:16. Quais são as duas opções apresentadas a todos os seres humanos?

7. Leia Provérbios 13. Como esse capítulo contrasta a experiência e o destino dos justos com os dos perversos?

Os justos são comparados a uma lâmpada que continua brilhando, enquanto os perversos são comparados a uma lâmpada que se apagará (Pv 13:9). O sábio comerá o bom fruto de seu trabalho, enquanto o pecador colherá o mal (v. 2, 25). Através de seus filhos (Pv 13:22), o sábio tem um futuro que vai além dele mesmo; o perverso, ao contrário, deixará sua riqueza para outro, isto é, para o justo (Pv 13:22).

A ideia principal é de que uma vida de fé e obediência ao Senhor é melhor que uma vida de desobediência e loucura.

À parte da promessa de vida eterna, quais são algumas das vantagens que você tem experimentado no dia a dia ao viver uma vida de fé em Cristo?

Sexta - Ano Bíblico: Êx 37, 38

Estudo adicional


“Não é bastante fazer profissão de fé em Cristo, e ter nosso nome registrado no rol da igreja. [...] Qualquer que seja nossa profissão, de nada valerá se Cristo não for revelado em obras de justiça” (Parábolas de Jesus, p. 312, 313).

“O maior dos enganos do espírito humano, nos dias de Cristo, era que uma simples aceitação da verdade constituísse justiça. Em toda experiência humana, o conhecimento teórico da verdade se tem demonstrado insuficiente para a salvação de alguém. [...] Os mais tristes capítulos da História se acham repletos do registro de crimes cometidos por fanáticos adeptos de religiões. [...] O mesmo perigo existe ainda. Muitos se têm na conta de cristãos, simplesmente porque concordam com certos dogmas teológicos. Não introduziram, porém, a verdade na vida prática. [...] Os homens podem professar fé na verdade; mas, se ela não os torna sinceros, bondosos, pacientes, dominados, tomando prazer nas coisas de cima, é uma maldição a seu possuidor e, por meio de sua influência, uma maldição ao mundo.

“A justiça ensinada por Cristo é conformidade de coração e de vida com a revelada vontade de Deus” (O Desejado de Todas as Nações, p. 309, 310).

Perguntas para reflexão

1. De que forma nossas decisões afetam os outros para o bem ou para o mal? Essa verdade foi revelada na história da queda, com a escolha de Adão e Eva, cujos efeitos são sentidos até hoje. Pode ser tentador procurar medir a quantidade de bem ou de mal que nossas decisões podem trazer, mas isso é arriscado, porque não conhecemos o impacto de nossas escolhas. Por que devemos escolher fazer o que é certo, sem medo das consequências?

2. O livro de Provérbios faz distinção entre o justo e o insensato, o que é certo e o que é errado. Por que precisamos ter cuidado ao determinarmos quem são os insensatos? Quantas vezes já fomos enganados por aqueles que julgávamos ser justos?

Respostas sugestivas: 1. O texto fala do filho sábio e diligente em contraste com o filho insensato e preguiçoso. Fala também da justiça, que agrada a Deus, em contraste com a desonestidade e a ambição, que Lhe desagradam. O justo recebe bênçãos e deixa boas recordações, mas o perverso é violento e seu nome será desprezado. 2. A boca do justo é fonte de vida, mas a boca do néscio é uma ruína. O justo fala com amor, sabedoria e conhecimento, mas o perverso fala com violência e ódio. 3. A evidência que temos da veracidade desse verso é a história das incontáveis vidas arruinadas pelo pecado, para esta vida e para a vida por vir. Em contraste, os justos que seguem uma vida de integridade têm recompensas aqui e aguardam a vida eterna. Às vezes, neste mundo, o justo sofre e o perverso se dá bem, mas isso é apenas temporário. 4. O justo é guiado pela integridade; passa pela angústia, mas é libertado dela; sua bondade lhe traz o bem como retribuição e ele aguarda a vida eterna. Em contraste, o perverso cai pela sua impiedade; recebe a angústia; é punido na Terra; fere a si mesmo; e por fim receberá a morte eterna. 5. O Senhor odeia a mentira, mas tem prazer nos que são fiéis à verdade. Aquele que é mau se enreda no pecado do falar, mas o justo não cai nessas dificuldades. Cada um recebe segundo o fruto da sua boca: o lábio veraz permanece para sempre, mas a língua mentirosa, apenas um momento. 6. A morte eterna ou a vida eterna mediante a fé em Jesus. 7. A luz dos justos continuará brilhando, enquanto a dos perversos se apagará. Os pecadores encontrarão a desventura, enquanto os justos serão recompensados com o bem. Além disso, o homem de bem deixa herança para seus descendentes, mas a riqueza do pecador acaba passando para as mãos do justo.

É proibida a reprodução, total ou parcial, do conteúdo sem prévia autorização da Casa Publicadora Brasileira

22 de janeiro de 2015

Lição 4 - Sabedoria divina

Nenhum comentário:

Sábado à tarde - Ano Bíblico: Êx 1–4


VERSO PARA MEMORIZAR:

“O Senhor me possuía no início de Sua obra, antes de Suas obras mais antigas” (Pv 8:22).

Leituras da Semana:

Pv 8:1-21; Mt 16:26; Pv 8:22-31; Gn 1:31; Pv 8:32-36; 9:1-18

Neste ponto do livro de Provérbios a sabedoria reaparece (ver Pv 1:20, 21), e fica claro pelas passagens desta semana que a sabedoria é a verdade: a verdade tal como existe em Deus, que é a fonte e o fundamento de toda a verdade.

Essa ênfase no caráter “absoluto” da verdade contrasta com uma vertente do pensamento contemporâneo, especialmente no Ocidente, onde ela é vista como algo relativo, condicional e cultural, de forma que a verdade de uma pessoa é diferente da de outra.
Mas esse conceito não é bíblico. Minha verdade tem que ser a mesma que a sua, simplesmente porque “verdade” é algo universal. Ela não pertence a ninguém em particular, mas a toda a humanidade, quer todos os seres humanos a reconheçam ou não.

É interessante que a famosa pergunta de Pilatos: “O que é a verdade?” (Jo 18:38) foi uma reação à declaração de Jesus: “Todo aquele que é da verdade ouve a Minha voz” (Jo 18:37). A verdade absoluta existe, e até mesmo fala a nós; a questão é se daremos ou não ouvidos a ela, e se obedeceremos ou não ao que ela está dizendo.

Todas as classes da Escola Sabatina podem ser instrumentos de Deus para que os amigos da igreja sejam levados a Jesus. Quantas pessoas sua classe está levando para o Senhor?

Domingo Ano Bíblico: Êx 5–8

A sabedoria clama


1. Leia Provérbios 8:1-21. De acordo com esses versos, qual é o valor da sabedoria?

A sabedoria é tão importante que precisa alcançar todos. Deus criou toda a vida humana, e Cristo morreu em favor de cada um de nós. Portanto a sabedoria, que consiste no conhecimento de Deus e da salvação que Ele oferece, é para todo ser humano.

Veja as palavras e expressões usadas para descrever a presença vocal da sabedoria: “clama”, “faz ouvir a sua voz”, “gritando”, “clamo”, “minha voz”, “falarei”, “lábios proferirão”, “boca”, “lábios”, “palavras da minha boca”. Seja qual for a maneira pela qual se entendam essas metáforas, o que está claro é que a sabedoria deve ser comunicada; ela deve ser ouvida por todos os que a quiserem ouvir. Afinal de contas, como vimos na semana passada, o que a sabedoria diz é uma questão de vida ou morte.

A sabedoria fala oito vezes sobre a veracidade de suas palavras. É interessante que a descrição da sabedoria aqui é paralela à descrição do Senhor em Deuteronômio 32:4. Esse paralelo, é claro, não deve nos surpreender, porque Deus, como o Criador de todas as coisas (ver Jo 1:1-3), é o fundamento de toda a verdade.

2. Leia Provérbios 8:10, 11. O que esses versos dizem sobre a sabedoria?

Tantas pessoas têm vivido em ignorância, insensatez e trevas! Muitos vivem sem esperança ou com falsas esperanças. O que torna pior essa triste situação é que a sabedoria e a verdade são maravilhosas e, graças ao sacrifício de Jesus, são cheias de esperança e da promessa de uma vida melhor agora, bem como de certeza de vida eterna em um novo céu e uma nova Terra! Toda a riqueza do mundo não significa nada (ver Ec 2:11-13) em contraste com o conhecimento de Deus.

Leia Mateus 16:26 e responda: sua vida reflete a verdade fundamental dessas palavras?

Participe do projeto “Reavivados por Sua Palavra”: acesse o site http://reavivadosporsuapalavra.org/ 

Segunda Ano Bíblico: Êx 9–11 

A sabedoria e a criação


3. Leia Provérbios 8:22-31. De que forma a sabedoria está relacionada à criação?

Nessa passagem, a sabedoria está misteriosamente relacionada ao Senhor como Criador. Esse poema tem muitas palavras em comum com o relato da criação, segundo Gênesis 1 e 2, e reflete até mesmo sua estrutura literária, organizada em torno dos três elementos básicos: o céu, a água e a Terra. A intenção desse paralelo é enfatizar a credencial primária da sabedoria: se o próprio Deus usou a sabedoria para criar, se ela é o instrumento mais antigo, anterior ao próprio Universo, e foi fundamental para que ele viesse à existência, então muito mais devemos nós usá-la em tudo o que fizermos na vida.

Há também uma forte ênfase na origem divina da sabedoria. A primeira expressão do poema é “o Senhor” (Yahweh), e é dito que Ele criou [ou “possuía”] (essa é a segunda expressão) a sabedoria. A palavra hebraica qanah (traduzida como “possuía” na ARA) tem a conotação de “gerar”, e não de “criar” (ver Dt 32:6; Gn 4:1).

A palavra seguinte é o termo técnico associado à criação de Gênesis, reshit (traduzida em Provérbios como “princípio”, ARC), que se encontra no primeiro verso de Gênesis: “No princípio, criou Deus os céus e a Terra.”

Contudo, a palavra “princípio” em Provérbios 8:22 é usada de maneira um pouco diferente de “princípio” em Gênesis 1. Em Gênesis 1:1, a palavra está relacionada à criação em si, enquanto em Provérbios 8:22 a palavra está relacionada ao próprio Deus, à Sua “obra”, ou “caminho” (NVI; no hebraico, derek), que significa Sua natureza. Assim, a sabedoria é parte da própria natureza de Deus.

Portanto, com relação ao tempo, a sabedoria está situada antes da criação do Universo. A existência da sabedoria naquele tempo em que só Deus estava presente coloca essa existência “desde a eternidade” (v. 23).

Assim, a sabedoria não se origina em nós, mas é revelada a nós; é algo que aprendemos, algo que nos é ensinado; não é algo que produzimos. Seguramente, andar em nossa própria luz é andar em trevas. A Bíblia nos diz que Jesus é “a verdadeira Luz, que, vinda ao mundo, ilumina a todo homem” (Jo 1:9). Todos precisam dessa luz.

Terça Ano Bíblico: Êx 12, 13

Regozijando-se na criação


Em Gênesis 1 vemos que cada passo da criação termina com o mesmo refrão: “E viu Deus que era bom” (ver Gn 1:4, 10, 12, 18, 21, 25, 31). O último passo (v. 31) vai ainda além: “Era muito bom.” A palavra hebraica para “bom” contém a ideia de deleitar-se com algo, e também subentende relacionamento. No fim da semana da criação, Deus fez uma pausa para Se deleitar plenamente em Sua obra (Gn 2:1-3), e o tempo dessa pausa, o sábado, foi então abençoado. Da mesma forma, nosso poema em Provérbios termina com a sabedoria se deleitando na criação.

4. Leia Provérbios 8:30, 31. Por que a sabedoria estava se regozijando?

O regozijo da sabedoria reflete o regozijo de Deus na criação. Esse regozijo não só aconteceu “dia após dia”, a cada passo da criação, mas também coroou a obra criadora, quando foi concluída a criação da vida na Terra.

Em Provérbios 8, encontramos a razão do regozijo da sabedoria: “Achando as minhas delícias com os filhos dos homens” (v. 31). No fim da semana da criação, no sábado, Deus entrou num relacionamento com os seres humanos. O fato de que essa divina pausa e regozijo tenham ocorrido imediatamente após o trabalho da semana tem implicações para a experiência humana do sábado: “Seguindo o modelo do Criador, ele também pode olhar para trás, ao seu trabalho concluído, e sentir alegria, prazer e satisfação. Dessa forma o homem pode se regozijar, não só na criação de Deus, mas também no fato de ter exercido um domínio responsável sobre essa criação, em vez de explorá-la” – Gerhard F. Hasel, citado em Kenneth A. Strand, The Sabbath in Scripture and History (Review and Herald Publishing Association, 1982), p. 23.

Leia Colossenses 1:15-17; 2:3; Apocalipse 3:14 e João 1:1-14. O que esses versos nos dizem sobre o papel de Jesus na criação? Por que a função dEle como Criador é tão importante para compreendermos Sua função como Redentor? 

Quarta Ano Bíblico: Êx 14, 15

O apelo feito pela sabedoria


Os últimos versos de Provérbios 8 voltam ao âmbito pessoal, ou seja, à aplicação prática do que significa ter sabedoria. O conhecimento intelectual sobre a preexistência da sabedoria, sobre a presença da sabedoria na criação, certamente é profundo. Mas, na Bíblia, a verdade, em algum momento, precisa descer ao nível humano e requerer de nós uma resposta diante do que nos foi dado em Jesus.

5. Leia Provérbios 8:32-36. Que mensagem é dada nesse texto?

A palavra hebraica traduzida em algumas passagens como “bem-aventurados” (ARC) significa “felizes” (ARA). Nessa passagem, a palavra “felizes” está ligada a duas proposições. A primeira descreve uma ação: “Felizes serão os que guardarem os Meus caminhos” (v. 32). A mesma linguagem é usada no Salmo 119:1, 2, com respeito à lei: “Bem-aventurados os irrepreensíveis [...] que andam na lei do Senhor. Bem-aventurados os que guardam as suas prescrições.”

A segunda proposição descreve uma atitude: “Feliz o homem que Me dá ouvidos” (v. 34). Em ambos os casos o requisito implica um contínuo esforço. Não é suficiente ter descoberto o caminho certo; temos de guardá-lo (v. 32). Não é suficiente ouvir a Palavra de Deus; temos de vigiar “dia a dia” (v. 34) e seguir aquilo que conhecemos. Como Jesus disse: “Bem-aventurados são os que ouvem a Palavra de Deus e a guardam” (Lc 11:28).

“É essa a felicidade desejável que deve ser achada na senda da desobediência e da transgressão da lei física e moral? A vida de Cristo aponta a verdadeira fonte de felicidade, bem como a maneira de atingi-la. [...] Se quiserem ser verdadeiramente felizes, devem alegremente buscar ser achados no posto do dever, fazendo o trabalho que lhes resultará em fidelidade, conformando o coração e a vida com o modelo perfeito” (Ellen G. White, Minha Consagração Hoje, p. 162).

Por que nossa prioridade máxima deve ser a fidelidade a Deus, e não a busca da felicidade? O que produz felicidade: o esforço para alcançá-la, ou o ato de buscar primeiro o reino de Deus? Por quê?

Quinta Ano Bíblico: Êx 16, 17

Sabedoria ou loucura


Após o apelo feito pela sabedoria, o autor inspirado de Provérbios 9 admoesta seus ouvintes a fazer agora uma escolha entre dois estilos de vida: a sabedoria ou a loucura. Os primeiros seis e os últimos seis versos (Pv 9:1-6, 13-18) são simétricos e apresentam o contraste entre os dois grupos opostos.

6. Compare Provérbios 9:1-6 e Provérbios 9:13-18. Qual é a diferença entre a sabedoria e a loucura?

A. A sabedoria é eficiente e está envolvida na criação: sete verbos são usados para descrever os atos dela nessa atividade (v. 1-3). As sete colunas que ela lavrou (v. 1) remetem aos sete dias da criação. A loucura, em contraste, fica sentada e não faz nada, simplesmente fingindo ser alguém quando, na realidade, “é ignorante e não sabe coisa alguma” (v. 13).

B. Embora a sabedoria e a loucura convidem as mesmas pessoas (note que os versos 4 e 16 são idênticos), o que elas proporcionam é fundamentalmente diferente. A sabedoria convida seus hóspedes a comer o pão e a tomar a bebida que ela preparou (v. 5). A loucura não oferece nada para comer nem para beber; simplesmente se vangloria de provisões roubadas (v. 17).

C. A sabedoria nos chama a abandonar a loucura e, portanto, a viver. A loucura é mais tolerante; ela não exige que abandonemos nada, mas o resultado disso é a morte. Aqueles que seguem a sabedoria estão avançando; andam “pelo caminho do entendimento” (v. 6). Aqueles que seguem a loucura ficam estáticos, e “não sabem” (v. 18).

7. Leia Provérbios 9:7-9. Como o sábio e o perverso reagem à instrução da sabedoria? O que torna alguém mais sábio do que o perverso?

A chave para a sabedoria é a humildade. O homem sábio é o que está disposto a aprender e que recebe a instrução com mente aberta. A sabedoria só vem para aquele que, como uma criança, sente necessidade de crescer. É por isso que, da maneira mais explícita, Jesus ensinou que “se não vos [...] tornardes como crianças, de modo algum entrareis no reino dos Céus” (Mt 18:3).

Sexta Ano Bíblico: Gn 48–50

Estudo adicional


“O Soberano do Universo não estava só em Sua obra de beneficência. Tinha um companheiro – um cooperador que poderia apreciar Seus propósitos, e participar de Sua alegria ao dar felicidade aos seres criados. ‘No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus’ (Jo 1:1, 2). Cristo, o Verbo, o Unigênito de Deus, era um com o eterno Pai – um em natureza, caráter, propósito – o único Ser que poderia penetrar em todos os conselhos e propósitos de Deus. [...] E o Filho de Deus declara a respeito de Si mesmo: ‘O Senhor Me possuiu no princípio de Seus caminhos, e antes de Suas obras mais antigas. [...] Quando compunha os fundamentos da Terra, então Eu estava com Ele e era Seu aluno; e era cada dia as Suas delícias, folgando perante Ele em todo o tempo’” (Pv 8:22-30; Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 34).

Perguntas para reflexão

1. Por que a crença no relato da criação de Gênesis é o fundamento da sabedoria bíblica? Por que a ideia da evolução é totalmente contrária à Bíblia?

2. A verdadeira sabedoria é algo que não podemos produzir por nós mesmos, mas nos é revelada. Quais são alguns exemplos de verdades importantes que nunca conheceríamos se não nos fossem reveladas por inspiração divina? Por exemplo, como poderíamos saber sobre a morte de Cristo na cruz e o que ela oferece se isso não nos fosse revelado? Que dizer do sábado ou da segunda vinda de Cristo?

3. Como a obra de Deus, revelada em Gênesis 1, testifica do fato de que o bem não pode estar misturado com o mal? Que implicações sua resposta tem para a ideia de que se poderia incorporar o conceito evolucionista à história da criação de Gênesis?

4. Como a alegria de Deus na criação nos ajuda a compreender como podemos ter uma experiência mais profunda e mais rica no sábado?

Respostas sugestivas: 1. A sabedoria é tão importante que todos devem entendê-la e buscá-la, e ela é essencial para os governantes, as autoridades e os juízes. 2. A sabedoria é mais preciosa do que as joias, e seu ensino, melhor do que a prata e o ouro. Nada se pode comparar a ela. 3. A sabedoria existia antes da criação e tomou parte na criação. 4. A sabedoria estava se regozijando porque sentia prazer em cada uma das obras da criação, especialmente na criação do ser humano. 5. Devemos dar ouvidos à sabedoria e buscar seus caminhos, pois os que acham a sabedoria encontram a vida, mas os que a rejeitam, estão escolhendo a morte. 6. A sabedoria é ativa, mas a loucura é indolente. Ambas convidam as pessoas, mas a sabedoria oferece alimento e bebida, enquanto a loucura não oferece nada para saciar a fome e a sede. A sabedoria convida para a vida, mas a loucura convida para a morte. 7. O sábio aceita a repreensão, mas o perverso a odeia. O sábio deseja crescer em conhecimento, mas o perverso não está interessado em avançar.